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Estado de Minas

MST e servidores protestam durante visita de Dilma a Valadares

Presidente esteve na cidade mineira nesta segunda, para participar da solenidade de formatura 1,2 mil alunos no Programa Nacional de Acesso ao Ensino T�cnico e Emprego (Pronatec) e entregar 92 m�quinas agr�colas para prefeituras da regi�o. Al�m disso, ela anunciou a duplica��o da BR-381


postado em 17/02/2014 17:10 / atualizado em 17/02/2014 17:13

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e funcion�rios da �rea de Sa�de de Governador Valadares promoveram protestos para recepcionar a presidente Dilma Rousseff, que nesta segunda-feira, 13, participou de dois eventos na cidade do leste mineiro. Os primeiros cobram agilidade na reforma agr�ria, enquanto os funcion�rios do Hospital Municipal da cidade tentavam "sensibilizar" a presidente e a prefeita Elisa Costa (PT) para que libere pagamentos atrasados.


"A gente reconhece avan�os na �rea social. Mas distribui��o de renda e reforma agr�ria n�o houve. Em 2013, o governo assentou 5 mil fam�lias, que � menos do que foi assentado durante o governo do (Ernesto) Geisel, que era ditadura militar", disparou �nio Bohnenberger, da coordena��o nacional do MST, segundo o qual ainda h� pelo menos 105 mil fam�lias acampadas em �reas invadidas. Por meio de sua assessoria, o Instituto Nacional de Coloniza��o e Reforma Agr�ria (Incra) contestou o dado do diretor da entidade e afirmou que no ano passado foram assentadas 30.239 fam�lias.

Nos tr�s primeiros anos de governo, o governo federal fez uma s�rie de concess�es aos ruralistas e ao agroneg�cio e, h� meses de a presidente tentar a reelei��o, tenta uma reaproxima��o com trabalhadores rurais. Na semana passada, Dilma recebeu representantes do movimento ap�s protesto que terminou em confronto com a pol�cia que resultou em mais de 30 de feridos em Bras�lia (DF).

"A gente achou estranho. N�o tinha pedido de audi�ncia. Ela (Dilma) chamou, mas n�o ofereceu nada", declarou Bohnenberger. "N�o temos nenhuma esperan�a de que haver� mais desapropria��es este ano, por o Incra est� sem recursos", desabafou. "O governo prioriza o agroneg�cio, que chamamos de agricultura sem agricultor", concluiu.


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