Com o lan�amento oficial de sua candidatura programado para ocorrer em S�o Paulo, o senador A�cio Neves (PSDB) aproveitou o ato para Pimenta da Veiga em Belo Horizonte para pedir aos aliados mineiros que cuidem de sua campanha no estado, enquanto ele estar� andando pelo pa�s. Tratado como a grande estrela na festa que lan�ou o candidato tucano ao Pal�cio da Liberdade, A�cio disse ter aceitado o desafio de concorrer � Presid�ncia, mas que esta trajet�ria n�o pode ser solit�ria.
Ao pedir apoio dos cabos eleitorais, A�cio indicou a eles que o discurso deve ser de rebater todas as acusa��es e promessas do governo federal feitas pelos petistas no estado. “A cada mentira que soltarem contra n�s responderemos com trabalho e realiza��es”, afirmou. O tucano voltou a dizer que o Brasil sofre com infla��o alta e tem perdido credibilidade em raz�o de seu desempenho econ�mico. O tucano tamb�m disse que uma crise de seguran�a p�blica se alastra pelo pa�s. Segundo A�cio, o sentimento que o move � o de “reagir �s ofensas e acusa��es e n�o se acovardar perante o uso indiscriminado da m�quina”, afirmou.
O governador Antonio Anastasia (PSDB), que discursou antes, disse que o senador pode caminhar tranquilo na campanha presidencial, sabendo que ter� sempre sua retaguarda em Minas. “Este ano � fundamental para o Brasil. Dois mil quatorze tem os seus olhos sobre Minas Gerais porque � daqui que vai sair a esperan�a de um Brasil melhor”, afirmou.
A�cio antecipou que seguran�a p�blica e sa�de ser�o duas das principais bandeiras do PSDB na campanha e ressaltou a presen�a de Anastasia como coordenador do seu programa de governo. Segundo o senador, o Brasil vive o fim de um ciclo de governo. “H� uma omiss�o irrespons�vel do governo federal hoje na quest�o de seguran�a p�blica, 87% de tudo que se investe vem dos cofres de estados e munic�pios e apenas 13% da Uni�o . A verdade � que o PT perdeu o controle da economia, n�o conseguiu avan�ar na infraestrutura, os indicadores de educa��o nos colocam no fim da fila e a sa�de e a seguran�a s�o trag�dias nacionais”, afirmou.