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Estado de Minas

Juiz adia depoimento de Jos� Dirceu em sindic�ncia sobre uso de celular

O motivo do adiamento n�o foi informado


postado em 24/02/2014 19:52 / atualizado em 24/02/2014 19:59

O juiz Bruno Andr� Silva Ribeiro, da Vara de Execu��es Penais (VEP) do Distrito Federal, adiou o depoimento do ex-ministro da Casa Civil Jos� Dirceu no processo de sindic�ncia que apura o suposto uso de telefone celular dentro do Pres�dio da Papuda, onde ele est� preso. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justi�a, o juiz n�o informou o motivo do adiamento. Dirceu cumpre pena de sete anos e 11 meses de pris�o, definida na A��o Penal 470, o processo do mensal�o.

O depoimento estava marcado para ter�a-feira, �s 14h, e seria feito por videoconfer�ncia. Na decis�o, o magistrado apenas determinou que o depoimento seja feito na pr�xima data dispon�vel. “Retire-se de pauta. Inclua-se na pr�xima data para audi�ncia por videoconfer�ncia”, decidiu.

O processo de sindic�ncia envolvendo o ex-ministro foi arquivado pela dire��o do pres�dio, mas a VEP determinou que a apura��o fosse reaberta porque as partes envolvidas, como Dirceu e agentes penitenci�rios, n�o foram ouvidas. A decis�o fez com que o pedido de trabalho externo fosse suspenso. Dirceu recebeu proposta para trabalhar no escrit�rio do advogado Jos� Gerardo Grossi, atuando na pesquisa de jurisprud�ncia de processos e ajudando na parte administrativa. O hor�rio de trabalho � das 8h �s 18h, com uma hora de almo�o.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada no dia 17 de janeiro, Dirceu conversou por telefone celular com James Correia, secret�rio da Ind�stria, Com�rcio e Minera��o do governo da Bahia. Segundo a mat�ria, a conversa ocorreu por interm�dio de uma terceira pessoa que visitou Dirceu. Na ocasi�o, a defesa do ex-ministro negou que a conversa tenha ocorrido, mas a Secretaria de Seguran�a P�blica do Distrito Federal abriu processo administrativo para investigar o caso.

No entanto, em of�cio enviado � VEP, o Centro de Internamento e Reeduca��o, parte do pres�dio destinada a presos em regime semiaberto, informou que arquivou o caso porque n�o havia necessidade de apura��o da suposta falta grave cometida. O diretor da unidade prisional concluiu que o fato era “inver�dico”. Ao tomar conhecimento da medida, a Justi�a determinou que a investiga��o fosse conclu�da e que os depoimentos do ex-ministro e dos agentes penitenci�rios, tomados.


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