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Estado de Minas

Comiss�o de �tica decide abrir processo contra ex-ministro Lupi

Lupi deixou o minist�rio no final de 2011 depois de uma advert�ncia �tica da comiss�o por den�ncias de cobran�as de propina e irregularidades em conv�nios com ONGs


postado em 24/02/2014 20:45

A Comiss�o de �tica da Presid�ncia da Rep�blica decidiu abrir um processo �tico contra o ex-ministro do trabalho Carlos Lupi pela den�ncia de uma revista de que o pedetista teria recebido propina para autorizar a cria��o de novos sindicatos. A Comiss�o recebeu nesta segunda-feira, 24, explica��es do atual ministro, Manoel Dias, mas considerou que era necess�ria a abertura de investiga��o.

Lupi deixou o minist�rio no final de 2011 depois de uma advert�ncia �tica da comiss�o por den�ncias de cobran�as de propina e irregularidades em conv�nios com ONGs. Agora, apesar de n�o ser mais ministro, a avalia��o da comiss�o � que o ex-ministro pode receber uma censura �tica que, apesar de n�o ter efeito pr�tico, fica como outra "mancha" no curr�culo.

Na reuni�o de hoje, a Comiss�o decidiu arquivar a representa��o contra o ministro da Sa�de, Arthur Chioro, pedida pelo PPS. O ministro teria transferido uma empresa prestadora de servi�os de sa�de para a esposa ao assumir o minist�rio. De acordo com a comiss�o, foi comprovado que a empresa est� inativa. Foi apenas recomendado que seja mantida assim.

Tamb�m foram arquivados procedimentos contra o ex-ministro da Sa�de Alexandre Padilha, acusado pelo PSDB de ter antecipado o an�ncio na tev� da campanha de vacina��o contra o HPV por quest�es eleitorais, e contra as ministras dos Direitos Humanos, Maria do Ros�rio, e de Pol�ticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci. No caso de Padilha, a Comiss�o considerou a den�ncia inconsistente.

Sobre as ministras, o pedido do PSDB era de uma investiga��o sobre a conduta das ministras na crise do sistema penitenci�rio do Maranh�o. O pedido era para que fossem acusadas de improbidade administrativa por n�o terem tomado provid�ncias em rela��o �s den�ncias de viola��es de direitos humanos no Estado. A comiss�o concluiu que n�o houve omiss�o das ministras.


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