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Estado de Minas

Decis�o do Supremo sobre lavagem de dinheiro fica para 13 de mar�o

Mais cedo, STF absolveu mensaleiros do crime de forma��o de quadrilha


postado em 27/02/2014 15:57

Ap�s a decis�o que absolveu do crime de forma��o de quadrilha oito condenados na A��o Penal 470, o processo do mensal�o, os ministros do Supremo Tribunal Federal come�aram a julgar, na tarde desta quinta-feira (27), os embargos infringentes que questionam a condena��o do ex-deputado Jo�o Paulo Cunha, do ex-assessor do PP Jo�o Claudio Genu e do ex-s�cio da corretora Bonus Banval Breno Fischberg pelo crime de lavagem de dinheiro.


Por decis�o do plen�rio, a sess�o foi destinada a ouvir apenas os defensores dos condenados e o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot. Com isso, o desfecho do julgamento ficou para o dia 13 de mar�o, quando o Supremo vai decidir se os tr�s tinham conhecimento dos crimes antecedentes � lavagem de dinheiro, ou seja, de que o dinheiro era oriundo de irregularidades.

Os advogados pediram a absolvi��o dos clientes. Pierpaolo Bottini, defensor de Jo�o Paulo, foi o primeiro a falar. Ele tratou do epis�dio em que a esposa de Cunha, M�rcia Regina, foi encarregada pelo ent�o deputado de sacar R$ 50 mil em esp�cie no Banco Rural. Foi esse epis�dio que levou Jo�o Paulo a ser condenado por lavagem de dinheiro e corrup��o passiva. Na argumenta��o do advogado, o ent�o deputado n�o sabia da origem criminosa dos recursos. \

"N�o parece aqui que exista oculta��o, que exista dissimula��o. A esposa foi ao banco durante o dia, pegou os R$ 50 mil e assinou um recibo", disse Bottini.

Genu foi um '"mero intermedi�rio" dos verdadeiros benefici�rios do crime e tamb�m n�o tinha ci�ncia da origem dos recursos recebidos, ressaltou o advogado que o defende, , Maur�cio Maranh�o.

O advogado de Fischberg, Antonio S�rgio Pitombo, tamb�m argumentou que o s�cio da corretora B�nus-Banval n�o cometeu crime de lavagem de dinheiro.

Se o Supremo acatar os embargos cujo julgamento teve in�cio hoje, Jo�o Paulo, que est� preso no Complexo Penitenci�rio da Papuda, no Distrito Federal, ter� a pena total diminu�da de nove anos e quatro meses, em regime fechado, para seis anos e quatro meses e poder� cumpr�-la em regime semiaberto.

Genu e Fischberg, que foram condenados, respectivamente, a quatro anos e tr�s e seis meses, em regime aberto, ser�o absolvidos do crime de lavagem de dinheiro caso sejam acatados os embargos infringentes.

 

Com Ag�ncia Brasil.


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