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Estado de Minas

Eduardo Campos evita comentar crise entre PMDB e PT

O governador de Pernambuco afirmou, por�m, que a pauta brasileira hoje n�o pode ficar centrada apenas em reforma ministerial, quem vai substituir quem, numa refer�ncia � crise entre o Planalto e o PMDB


postado em 10/03/2014 15:07 / atualizado em 10/03/2014 15:42

Eduardo Campos (PSB) evitou comentar o assunto e negou que vá lançar sua candidatura oficialmente em evento no Rio de Janeiro no fim da semana(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil )
Eduardo Campos (PSB) evitou comentar o assunto e negou que v� lan�ar sua candidatura oficialmente em evento no Rio de Janeiro no fim da semana (foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil )

O governador de Pernambuco e prov�vel candidato do PSB �s elei��es presidenciais de outubro, Eduardo Campos, desconversou sobre a crise entre PT e PMDB e a possibilidade de que as recentes tens�es culminem no rompimento da alian�a formada pelos dois partidos no governo federal. "Eu n�o tenho a menor ideia do que o PMDB vai fazer", disse a jornalistas na sa�da de evento na Associa��o Comercial de S�o Paulo (ACSP) na manh� desta segunda-feira.

"Eu sei que tem setores do PMDB, feito Pedro Simon (senador pelo RS), feito Jarbas Vasconcelos (senador por PE), que j� est�o incorporados ao debate conosco sobre uma agenda e sobre uma nova op��o para o Brasil", completou.

Campos tamb�m descartou que o evento do PSB marcado para o pr�ximo dia 15 no Rio de Janeiro seja usado para lan�ar oficialmente a sua pr�-candidatura � Presid�ncia e para apresentar o programa do partido.

Segundo ele, trata-se de um evento regional que servir� apenas para discutir as plataformas e o programa de campanha, al�m de manifestar apoio � candidatura de Miro Teixeira (Pros) ao governo carioca.

Em sua passagem por S�o Paulo, no dia em que a crise entre o governo da presidente Dilma Rousseff e o PMDB atingiu um dos momentos mais cr�ticos, o governador aproveitou para criticar duramente o que classificou de indica��es apadrinhadas politicamente. "� preciso quebrar o jeito velho de fazer pol�tica", defendeu, argumentando que sua ideia para o preenchimento de cargos estrat�gicos e das ag�ncias reguladoras do governo deve passar por escolhas que levem em conta a qualifica��o do profissional.

O governador tamb�m afirmou que a pauta brasileira hoje n�o pode ficar centrada apenas em reforma ministerial, quem vai substituir quem, numa refer�ncia � crise entre o Planalto e o PMDB. Segundo ele, � preciso discutir o Brasil real, sobretudo um setor que a popula��o demonstra preocupa��o, como o da sa�de.


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