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Estado de Minas

Justi�a pro�be Skaf de aparecer em propaganda da Fiesp

Paulo Skaf � pr�-candidato do PMDB ao governo de S�o Paulo


postado em 11/03/2014 09:49 / atualizado em 11/03/2014 10:01

S�o Paulo - O Tribunal Regional Eleitoral de S�o Paulo proibiu nessa segunda-feira o pr�-candidato do PMDB ao governo do Estado, Paulo Skaf, de aparecer nas propagandas da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), entidade presidida por ele.

A decis�o liminar do juiz Luiz Guilherme da Costa Wagner acata a representa��o da Procuradoria Regional Eleitoral que acusa Skaf de utilizar propagandas do sistema Fiesp na TV, r�dio e at� em ve�culos impressos para promover sua imagem de pr�-candidato ao governo estadual. O m�rito da representa��o ainda ser� julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral de S�o Paulo.

A medida liminar pro�be a apari��o da imagem ou da voz de Skaf nas inser��es do sistema Fiesp - o que inclui as propagandas do Servi�o Social da Ind�stria (Sesi-SP) e do Servi�o Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-SP).

Na representa��o, a Procuradoria acusa o pr�-candidato de aparecer por mais de 25 horas na propagandas televisivas no primeiro semestre de 2013, "com o intuito de disseminar a imagem de bom administrador e conhecedor dos problemas que afligem a popula��o de S�o Paulo", afirma o Minist�rio P�blico Federal.

Contexto


A defesa do presidente da Fiesp, por sua vez, citou exemplos de executivos, como o fundador da Apple, Steve Jobs, para argumentar que a apari��o de Paulo Skaf nas propagandas da Fiesp � um fato recorrente no contexto empresarial, em que l�deres "personificam" as suas companhias.

A tese foi rejeitada pelo juiz do Tribunal Regional Eleitoral. "Ao que se tem not�cia, Steve Jobs, Bill Gates, Mark Zuckerberg e, voltando ao Brasil, o comandante Rolim Amaro (ex-presidente da TAM), quando se serviram da exposi��o de suas imagens, n�o eram pr�-candidatos a cargos eletivos", afirma o magistrado na decis�o.

A assessoria do presidente da Fiesp informou que vai aguardar o julgamento do m�rito da representa��o para se manifestar sobre o caso.


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