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Estado de Minas

Reforma ministerial deve reduzir tens�o entre governo e PMDB, diz ministro

A presidente Dilma anunciou nessa quinta-feira altera��es em seis minist�rios


postado em 14/03/2014 11:13 / atualizado em 14/03/2014 14:46

O ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, disse nesta sexta-feira que as mudan�as ministeriais anunciadas ontem  pela presidente Dilma Rousseff devem reduzir as tens�es entre o governo e o PMDB, maior partido da base aliada.

Dilma definiu substitui��es para seis pastas: Desenvolvimento Agr�rio; Cidades; Pesca e Aquicultura; Ci�ncia, Tecnologia e Inova��o; Agricultura, Pecu�ria e Abastecimento; e Turismo.

"Quando voc� toma uma defini��o, h� pessoas felizes, outras menos felizes. Mas a tens�o tende a baixar, eu espero que isso ocorra. Qualquer processo, quando se conclui, ajuda a dar um encaminhamento, a tens�o � pr�pria da defini��o", avaliou, antes de participar da cerim�nia de lan�amento de edital para um programa de agroecologia no Pal�cio do Planalto.

O ministro disse que as disputas internas s�o parte do "teatro pol�tico, mas n�o podem atrapalhar o andamento de obras e projetos para o pa�s". Segundo ele, "o que conta mesmo � a dire��o que est� indo o governo, quais s�o as obras e a��es que estamos realizando, qual o projeto que estamos construindo, e o projeto continua. � um projeto que est� mudando o pa�s. Isso continua acontecendo. O resto tem um pouco de jogo de cena, um pouco do teatro politico, digamos assim, que � natural".

Carvalho disse que o PMDB � mais que um aliado do governo e que o PT "nunca pensou em governar o pa�s com um partido �nico". Segundo o ministro, os peemdebistas sempre foram "camaradas" e contribu�ram para a constru��o do projeto pol�tico do governo para o pa�s, com o vice-presidente Michel Temer e com os v�rios ministros da legenda que j� passaram pelo governo.

"� natural que haja tens�es, momentos mais fortes, mais dif�ceis. A gente tem de ter maturidade e serenidade, como a presidenta teve, para suportar as interpreta��es, as ondas e contra ondas e no final a gente acaba sempre se acertando", ponderou.


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