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Estado de Minas

PMDB falta � posse de ministros e governo marca nova reuni�o

No encontro, marcado para o fim da tarde desta segunda-feira, estar�o presentes o l�der da bancada na C�mara, Eduardo Cunha, o vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, e os ministros Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) e Ideli Salvatti (Rela��es Institucionais)


postado em 17/03/2014 15:21 / atualizado em 17/03/2014 18:19

Mesmo com a presidente Dilma tendo atendido e nomeado mais um nome do PMDB para comandar outro minist�rio, o gesto n�o serviu para apaziguar a rela��o com a bancada do PMDB na C�mara. O sintoma claro dessa situa��o pode ser observado nesta segunda-feira, durante a posse dos seis novos ministros. Os deputados do PMDB n�o compareceram � cerim�nia e voltaram a explicitar o problema da rela��o conflituosa. Para tentar amenizar o mal estar, uma reuni�o foi marcada para o fim da tarde de hoje entre o l�der da legenda na C�mara, deputado Eduardo Cunha (RJ), o vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, e os ministros Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) e Ideli Salvatti (Rela��es Institucionais).

A inten��o � discutir pautas de interesse do governo, que est�o no regime de urg�ncia e devem ser apreciadas pelo plen�rio da C�mara dos Deputados nesta semana. O principal interesse do Planalto – e que est� na pauta da reuni�o desta tarde -, � o Marco Civil da Internet. O projeto tramita em regime de urg�ncia constitucional e, por isso, desde o ano passado trava as vota��es na Casa. At� que o texto seja votado, nenhuma outra mat�ria pode avan�ar. O l�der Eduardo Cunha e parte do partido n�o concordam com pontos considerados essenciais para o governo na vota��o, como a neutralidade da Internet.

O l�der do PMDB no Senado comentou, logo ap�s a cerim�nia de posse, que o clima entre o partido e o Planalto j� foi melhor. “Estou trabalhando para que [a crise] acabe de uma vez, mas, por enquanto, n�s ainda temos alguns resqu�cios, alguns inc�ndios pequenos que n�s precisamos apagar”, reconheceu. “Eu n�o conversei com o l�der Eduardo Cunha, mas se h� uma reuni�o marcada para se conversar, para distender e para negociar as quest�es de vota��es que existem na C�mara, eu acho que isso � fundamental. Do meu ponto de vista, se essa reuni�o acontecer � louv�vel.”

O senador negou que o partido esteja dividido, j� que a crise afetou, principalmente, a bancada da C�mara e resultou na convoca��o de 10 ministros para falar e dar explica��es nas comiss�es. “Isso n�o quer dizer que o partido est� rachado. N�o h� uma divis�o entre C�mara e Senado”, minimizou.

 

Com Ag�ncia Brasil


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