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Estado de Minas

Juiz determina que Del�bio Soares volte a trabalhar na CUT

O processo disciplinar contra Del�bio foi aberto pelo juiz ap�s o Minist�rio P�blico afirmar que condenados na A��o Penal 470, o processo do mensal�o, que est�o presos em Bras�lia, recebem regalias na pris�o


postado em 19/03/2014 20:28

O juiz Bruno Andr� Silva Ribeiro, da Vara de Execu��es Penais (VEP) do Distrito Federal, autorizou nesta quarta-feira o ex-tesoureiro do PT Del�bio Soares a retomar o trabalho externo na sede da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), em Bras�lia. O benef�cio estava suspenso desde 27 de fevereiro, por causa de processo disciplinar que apurava den�ncias de regalias a Del�bio na pris�o.

A autoriza��o para voltar ao trabalho foi concedida ap�s depoimento prestado ontem (18) por Del�bio na VEP. Durante a audi�ncia, a defesa do ex-tesoureiro negou que ele tenha recebido qualquer benef�cio no pres�dio.

O processo disciplinar contra Del�bio foi aberto pelo juiz ap�s o Minist�rio P�blico afirmar que condenados na A��o Penal 470, o processo do mensal�o, que est�o presos em Bras�lia, recebem regalias na pris�o. O ex-tesoureiro foi condenado a seis anos e oito meses de pris�o.

Ap�s receber a den�ncia do Minist�rio P�blico, o juiz suspendeu o benef�cio de trabalho externo de Del�bio na sede da CUT, at� o fim da investiga��o. Com a decis�o, Del�bio voltou a cumprir pena no Centro de Internamento de Reeduca��o (CIR), localizado no Complexo Penitenci�rio da Papuda e destinado a presos do regime semiaberto que ainda n�o t�m direito ao trabalho externo.

Em documento entregue � Vara de Execu��es Penais no dia 25 de fevereiro, os promotores dizem que condenados no processo do mensal�o recebem regalias, como visitas fora dos dias permitidos e alimenta��o diferenciada.

Segundo o Minist�rio P�blico, recentemente, uma feijoada exclusiva para os internos de uma ala do Centro de Progress�o Provis�ria, onde Del�bio estava preso, foi feita com ingredientes que teriam sido comprados na cantina do pres�dio. A situa��o, segundo os promotores, gera instabilidade no sistema prisional.

 Com Ag�ncia Brasil


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