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Estado de Minas

Ministro da Justi�a e governador do Rio definir�o o plano de a��o nas UPPs

A entrada das For�as Armadas e da For�a Nacional nas comunidades fluminenses pacificadas est� sendo preparada pelo Batalh�o de Opera��es Especiais


postado em 24/03/2014 07:29

Os detalhes da a��o conjunta entre os governos federal e do estado do Rio de Janeiro para tentar deter os ataques �s Unidades de Pol�cia Pacificadora (UPP) ser�o tra�ados nesta segunda-feira. O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, e o chefe do Estado-Maior das For�as Armadas, general Jos� Carlos de Nardi, se reunir�o com o governador S�rgio Cabral e a c�pula da seguran�a p�blica fluminense para costurar um plano de atua��o e consolidar as investiga��es sobre os ataques coordenados. O refor�o de tropas federais foi pedido pelo governador do Rio em encontro

A entrada das For�as Armadas e da For�a Nacional nas comunidades fluminenses pacificadas est� sendo preparada pelo Batalh�o de Opera��es Especiais (Bope), que j� ocupa favelas da Zona Norte. De acordo com a Pol�cia Militar, a presen�a das tropas em seis favelas ser� por tempo indeterminado. Enquanto o governo estadual aposta na ajuda federal para controlar a situa��o, especialistas acreditam que a op��o n�o deve surtir efeitos duradouros.

“Por agora, deve diminuir os confrontos, apesar de n�o acabar com eles. A longo prazo, n�o vai mudar muito o quadro geral”, avalia o soci�logo Ign�cio Cano, pesquisador do Laborat�rio de An�lise da Viol�ncia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Na avalia��o dele, o pedido de Cabral representa um retrocesso. “Chamar de volta o Ex�rcito significa dizer que n�o avan�amos, sobretudo no Alem�o. � um sinal de que a situa��o est� longe de ser controlada, que voltamos � estaca zero”, enfatiza. Cano cita o Alem�o por acreditar que a invas�o de 2011 n�o foi uma boa ideia.


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