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Estado de Minas

Campos e A�cio falam em 'confiss�o de culpa'

Os dois criticaram a tentativa do governo de ampliar o foco da CPI da Petrobr�s, adicionando quest�es que atingem o PSDB e o PSB


postado em 29/03/2014 08:19 / atualizado em 29/03/2014 11:07

Recife e Bras�lia, 29/03/2014, 29 - Os dois principais advers�rios da presidente Dilma Rousseff nas elei��es de outubro criticaram nessa sexta-feira a tentativa do governo de ampliar o foco da CPI da Petrobr�s, adicionando quest�es que atingem o PSDB e o PSB - o cartel de trens e metr� de S�o Paulo e obras do porto de Suape em Pernambuco.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), chamou ontem de “atitude infantil”. J� o presidente do PSDB, A�cio Neves, classificou a tentativa como “rid�cula”. Os dois disseram que a manobra significa uma “confiss�o de culpa”. “N�o podemos, de forma nenhuma, admitir uma atitude que cheira at� a infantilidade, de tentar fazer um processo de defesa que parece quase uma confiss�o de culpa, quando em vez de responder com objetividade e tranquilidade um assunto, tenta puxar outros assuntos”, afirmou Campos.

A�cio adotou o mesmo tom do pernambucano. “Essa tentativa de desviar o foco das investiga��es da CPI da Petrobr�s beira o rid�culo. Isso significa uma clara confiss�o de culpa”, disse.

Para Campos, as decis�es sobre o objeto da CPI devem ser tomadas pelo Congresso. Ele defendeu ainda que as investiga��es n�o se tornem uma disputa eleitoral. “Em hora nenhuma isso deve ser colocado como um cabo de a�o eleitoral ou pol�tico”, afirmou. “� uma quest�o objetiva: n�s temos uma empresa, a maior brasileira, que nos �ltimos tr�s anos perdeu a metade do seu patrim�nio, multiplicou sua d�vida por quatro e tem um conjunto de circunst�ncias que levou o parlamento a tomar uma decis�o por sua investiga��o.”

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