(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A�cio diz que Dilma prepara bomba-rel�gio e que tarifas v�o subir ap�s as elei��es

Para A�cio, o governo do PT focou suas medidas de controle da infla��o nos pre�os controlados e, na hora que eles estourarem, a infla��o vai chegar pr�ximo de 10%


postado em 05/04/2014 06:00 / atualizado em 05/04/2014 07:26

Aécio, com Alberto Pinto Coelho e Anastasia na posse: mais críticas a Dilma(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS)
A�cio, com Alberto Pinto Coelho e Anastasia na posse: mais cr�ticas a Dilma (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS)
O senador A�cio Neves, pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, acusou nessa sexta-feira o governo da Presidente Dilma Rousseff (PT) de n�o ter aumentado os pre�os dos combust�veis, energia e transporte, medidas que considera necess�rias para manter a economia do pa�s, para n�o ser impopular, e afirmou que as tarifas fatalmente v�o subir depois das elei��es. “A presidente prepara uma bomba-rel�gio para depois das elei��es, com reajuste de energia em raz�o de uma medida desastrada que ela tomou no setor e tamb�m do pre�o de combust�veis, porque a Petrobras est� caminhando para a insolv�ncia se n�o houver uma recupera��o da gest�o da empresa”, afirmou.

Segundo o senador, a Petrobras perdeu metade do seu valor, e a Eletrobras, mais do que isso. Para A�cio, o governo Dilma focou suas medidas de controle da infla��o nos pre�os controlados e, na hora que eles estourarem, a infla��o vai chegar pr�ximo de 10%. “O que orienta a a��o do governo hoje � a a��o do calend�rio eleitoral. E quanto mais voc� demora na administra��o p�blica a tomar uma medida necess�ria o custo l� na frente � muito maior. O custo ser� muito maior para o Brasil com o adiamento de algumas medidas que j� deveriam ser tomadas, mas n�o tomaram porque s�o impopulares”, disse.

Nesta semana, A�cio disse que, se eleito, estaria disposto a tomar medidas impopulares. Questionado sobre quais seriam essas a��es ontem, durante a posse do novo governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho (PP), ele afirmou que uma delas seria “transpar�ncia e rigidez” na pol�tica fiscal. “A infla��o tem que ser focada no centro da meta e n�o no teto, como hoje. O governo do PT foi leniente com a infla��o”, afirmou. O tucano repetiu que, se eleito, pretende cortar pela metade o n�mero de minist�rios e proibir o contingenciamento de recursos para a �rea da seguran�a p�blica.

Segundo o pr�-candidato, Dilma foi eleita por dois pilares que n�o se sustentaram. O primeiro, de que faria a economia continuar a crescer, e o segundo, sua fama de boa gestora. De acordo com ele, o legado da Copa do Mundo prometido pelo governo federal n�o vir�. “Apenas 23% das obras anunciadas pelo governo e, portanto, comprometidas pelo governo n�o est�o prontas. Porque o governo n�o quis? N�o, porque o governo � incapaz”, afirmou.

A�cio disse que a “grande gestora” Dilma n�o visitou Minas Gerais, mas a presidente candidata. O tucano disse n�o ter d�vidas da probidade da petista, mas que, pelos indicadores da economia, sociais e de infraestrutura, h� um enorme questionamento de que ela n�o estava preparada para assumir um pa�s da complexidade do Brasil. O tucano voltou a criticar as visitas da presidente, que volta a Minas Gerais mais uma vez na segunda-feira.

Segundo A�cio, em poucos meses do ano, ela j� veio mais ao estado do que nos 40 anos em que ficou fora. “Ela � sempre bem-vinda. Gostaria apenas que pudesse vir aqui n�o apenas lan�ando e anunciando, mas inaugurando e entregando obras, j� que est� no 12º ano de um governo do qual participou intensamente como ministra e agora como presidente”, disse.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)