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Estado de Minas

Dilma deve desculpas pela crise na Petrobras, diz A�cio


postado em 14/04/2014 19:49

Rio de Janeiro, 14 - Em resposta ao discurso da presidente Dilma Rousseff (PT) em defesa da Petrobras, o pr�-candidado do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse nesta segunda-feira que Dilma deveria pedir desculpas pela crise na estatal. "A senhora presidente acusou a oposi��o de ferir, sujar a imagem da Petrobras. Quem est� ferindo e sujando a imagem da Petrobras � o aparelhamento que o PT estabeleceu h� v�rios anos na empresa. Vemos todo tipo de irresponsabilidade, para usar um termo brando, com diretores presos, a Pol�cia Federal tendo que entrar na empresa", disse. "O caminho correto neste instante seria a senhora presidente da Rep�blica pedir desculpas aos brasileiros, aos servidores que constru�ram essa extraordin�ria empresa, em especial aos trabalhadores que colocaram recursos do Fundo de Garantia. Quem, em 2009, botou R$ 100, hoje tem R$ 35. Est� na hora de a presidente da Rep�blica devolver limpo o macac�o da Petrobras", acrescentou A�cio, lembrando imagens de Dilma, ao lado do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, com os macac�es sujos de petr�leo.

Repetindo o termo que havia usado mais cedo, em Salvador, o tucano disse que pretende "reestatizar a Petrobras, tirar das garras de um grupo pol�tico e entregar aos interesses da sociedade brasileira". A�cio participou no Rio de um encontro com empres�rios, na sede da Federa��o das Ind�strias do Rio de Janeiro (Firjan). O pr�-candidato pregou uma "guerra ao custo Brasil", com redu��o da carga tribut�ria e controle da infla��o.

A�cio disse que n�o alteraria o centro da meta de infla��o, dos atuais 4,5%, mas prometeu trabalhar para que o �ndice fique neste centro e n�o no teto (de 6,5%).

Depois do encontro com empres�rios estava previsto um jantar em que o PMDB-RJ anunciaria o apoio � candidatura de A�cio. A reuni�o, com 40 pessoas, entre prefeitos e parlamentares, foi organizada pelo presidente regional do PMDB, Jorge Picciani. A�cio recebe o apoio do PMDB fluminense no mesmo dia em que participou do an�ncio da chapa de oposi��o ao governo da Bahia, formada por DEM, PSDB e PMDB.

O senador tucano disse esperar que a dissid�ncia do PMDB baiano se estenda a outros Estados. "Tenho recebido acenos importantes de lideran�as n�o apenas do PMDB, mas de setores da base do governo federal que querem estar pr�ximos de n�s e s�o bem-vindos. Tenho conversado com o presidente Picciani, com o senador Francisco Dornelles (presidente nacional do PP), meu primo, com o Paulinho da For�a (presidente nacional do Solidariedade), com o �ndio da Costa (presidente do PSD-RJ). Vamos deixar que o tempo se encarregue de consolidar esse entendimento. Existe um cansa�o em rela��o a isso tudo que est� acontecendo no Brasil, n�o apenas na oposi��o, mas na sociedade, e que se reflete em setores da base governista. N�o h� mais est�mago para tanta propaganda e t�o pouco resultado", afirmou.


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