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Estado de Minas

Pimenta da Veiga se emociona ao falar sobre inqu�rito da PF

Pr�-candidato ao Governo de Minas pelo PSDB falou sobre o assunto durante palestra a empres�rios


postado em 15/04/2014 06:00 / atualizado em 15/04/2014 07:36

"Essas pr�ticas repugnantes n�o podem continuar no Brasil, no governo do PT", Pimenta da Veiga (PSDB) (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Em palestra para empres�rios ontem, em Nova Lima, o pr�-candidato do PSDB ao governo mineiro, ex-ministro Pimenta da Veiga, n�o conteve as l�grimas ao falar de seu indiciamento pela Pol�cia Federal (PF) por lavagem de dinheiro. Sem citar diretamente o inqu�rito, o ex-ministro disse esperar que a presidente Dilma Rousseff (PT) n�o utilize a m�quina federal para "perseguir advers�rios" ou "privilegiar amigos". Neste momento, o tucano fez uma longa pausa no discurso e chorou.

O tucano voltou a classificar a iniciativa da PF como uma "a��o pol�tica-eleitoral" orquestrada pela oposi��o. Por�m, o ex-ministro n�o quis citar nomes ou antecipar os prov�veis respons�veis pela retomada da investiga��o sobre os dep�sitos, totalizando R$ 300 mil, feitos pela SMPB, em 2003, em sua conta, denominados como "pagamento de obriga��o". "Ainda estou avaliando os respons�veis. Mas essas pr�ticas repugnantes n�o podem continuar no Brasil, no governo do PT", disse.

O ministro confirmou que declarou os recursos, como pessoa f�sica, na presta��o de contas de 2005 e, n�o na de 2004, o ano seguinte. Em 2005, Pimenta da Veiga apresentou uma declara��o retificadora, constando os repasses da SMPB, logo depois da instala��o da CPMI dos Correios, quando foi encontrado um contrato de empr�stimo de R$ 152 mil contra�do pelo ex-ministro no Banco BMG de Belo Horizonte no qual figuravam como avalistas Marcos Val�rio e sua ex-esposa Renilda Santiago.

Pimenta afirmou que optou por declarar o montante como pessoa f�sica, apesar de ter prestado servi�os como advogado, pois o CNPJ de seu escrit�rio de advocacia n�o havia ficado pronto � �poca. Al�m disso, o tucano tamb�m disse que cumpriu a lei ao declarar o recurso recebido em 2003 no ano de 2005. "A lei permite isso. A declara��o foi feita dentro dos prazos da Receita. Os impostos foram pagos", afirmou.


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