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Estado de Minas

Renan espera isen��o do STF sobre CPI da Petrobras


postado em 15/04/2014 12:01

Bras�lia, 15 - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse no final da manh� desta ter�a-feira, 15, esperar que a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber n�o interfira no processo legislativo ao decidir sobre a instala��o da CPI da Petrobr�s.

"O Supremo decidiu no passado que n�o pode interferir no processo legislativo. Pelo menos n�o com essa pressa de conceder liminar e interferir no Congresso", afirmou o senador ao ser questionado sobre suas expectativas quanto � decis�o do STF, que deve definir o futuro das investiga��es at� a pr�xima semana.

"A investiga��o � um direito da minoria, mas o processo legislativo � conduzido pela maioria, que n�o costuma abrir m�o dessas coisas", completou. Renan defendeu mais uma vez a amplia��o do objeto de investiga��o da CPI e disse que enviar�, ainda hoje, adendos �s informa��es que prestou ao Supremo sobre sua decis�o.

Renan se reuniu h� pouco com a presidente da Petrobras, Gra�a Foster, e, como gesto de apoio, a acompanhou at� a entrada da Comiss�o de Assuntos Econ�micos (CAE) do Senado. Nesse momento, a chefe da estatal presta esclarecimentos em audi�ncia p�blica conjunta com a Comiss�o de Fiscaliza��o da Casa sobre a compra da refinaria de Pasadena (EUA).

O depoimento � mais um cap�tulo da crise pol�tica que se instalou ap�s o

Estado

revelar que a presidente Dilma Rousseff votou a favor da compra da refinaria. Na �poca, Dilma era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administra��o da Petrobras. A presidente alegou ter se valido de um resumo que ela pr�pria classificou como falho para avalizar a opera��o que pode ter gerado preju�zos bilion�rios � estatal.

STF

A ministra Rosa Weber tem em m�os dois mandados de seguran�a que tratam das investiga��es sobre a estatal. O primeiro, apresentado pela oposi��o, pede a instala��o de uma CPI exclusivamente para investigar a Petrobras. O segunda, por petistas, pede ao Supremo que reconhe�a desconex�o entre os objetos de investiga��o propostos e, portanto, declare a comiss�o de inqu�rito inconstitucional.

Logo mais, oposicionistas devem se encontrar com a ministra para defender seu ponto de vista sobre a necessidade de se iniciarem as investiga��es.


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