(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Governo n�o teme CPI da Petrobras, garante Berzoini

Berzoini reiterou o discurso do governo, afirmando que j� est�o sendo realizadas investiga��es pela Pol�cia Federal, Justi�a Federal, Controladoria Geral da Uni�o, Tribunal de Contas da Uni�o e Minist�rio P�blico


postado em 30/04/2014 13:19 / atualizado em 30/04/2014 13:37

Bras�lia- O ministro da Secretaria das Rela��es Institucionais, Ricardo Berzoini, disse na manh� desta quarta-feira, 30, que "n�o h� temor" do governo em rela��o � instala��o da CPI para investigar Petrobras. "A CPI � sempre uma comiss�o pol�tica e, em ano eleitoral, � muito mais. Esperamos que n�o haja isso. Mas n�o seremos inocentes em achar que a CPI vai investigar desconectada do cen�rio eleitoral", comentou o ministro Berzoini, em encontro com jornalistas no Pal�cio do Planalto, ap�s justificar que a inten��o da oposi��o � usar a CPI como palco de disputa pol�tica para "denuncismo", uma vez que os pr�-candidatos n�o possuem ainda sequer propostas a serem apresentadas.

Berzoini reiterou o discurso do governo, afirmando que j� est�o sendo realizadas investiga��es pela Pol�cia Federal, Justi�a Federal, Controladoria Geral da Uni�o, Tribunal de Contas da Uni�o e Minist�rio P�blico. E estes, emendou, "s�o muito menos sujeitos � manipula��o pol�tica do que uma CPI".

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prometeu para a semana que vem a instala��o da CPI exclusiva do Senado, assim como a mista. "Vamos respeitar os encaminhamentos do Parlamento, respeitar as decis�es do presidente Renan, respeitar as decis�es do conjunto das Casas e trabalhar com esta realidade. N�s achamos que uma CPI hoje pode ser conduzida com responsabilidade, se os partidos indicarem pessoas que v�o se comprometer com uma investiga��o s�ria e evitar cen�rios que possam at� prejudicar a imagem da pol�tica como um todo", comentou.

O ministro Ricardo Berzoini reconheceu que o governo era contra a instala��o da CPI. "�ramos contra no in�cio porque ela tem uma tend�ncia a ser uma disputa pol�tica e n�o um instrumento de investiga��o", explicou. Para ele, "a oposi��o est� fazendo um movimento leg�timo de tentar preencher o espa�o pol�tico com este assunto", exatamente porque sequer os candidatos oposicionistas t�m propostas para serem apresentadas at� agora. "Ent�o, esta � uma forma de se preencher o espa�o pol�tico, que � com o t�o conhecido denuncismo, que n�o � novidade", acrescentou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)