Dois dias depois da declara��o do tucano A�cio Neves de que ele e o socialista Eduardo Campos estar�o juntos em 2015, o candidato do PSB � presid�ncia da Rep�blica procurou marcar as diferen�as entre os dois advers�rios da presidente Dilma Rousseff nas elei��es de outubro.
"Temos projetos distintos, com bases pol�tica e social distintas. Isso n�o impede que tenhamos capacidade de ver o que nos une. Mas oferecemos caminhos diferentes. Eu assumi o compromisso de n�o retirar nenhum direito do trabalhador, considero a idade penal cl�usula p�trea da Constitui��o Federal.
Quem disser que vai mudar, est� desconhecendo da decis�o da Suprema Corte do Pa�s", afirmou Campos, que participou no Rio do encerramento de um semin�rio sobre educa��o do Partido P�tria Livre (PPL), que o apoia na disputa presidencial.
A�cio defende o projeto de Lei que reduz a maioridade penal para 16 anos nos casos de crimes hediondos, e Campos � contr�rio � proposta.
Em discurso para os integrantes da Juventude P�tria Livre (JPL), Campos disse que as for�as que t�m o poder far�o "terrorismo eleitoral" com a propaga��o de informa��es falsas como a de que outro vencedor, sen�o Dilma, acabaria com o programa Bolsa Fam�lia. O candidato do PSB disse que � preciso reagir aos boatos. Campos defendeu ainda uma f�rmula fixa para reajuste dos combust�veis e criticou o governo por segurar o aumento da gasolina para evitar a alta da infla��o.
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Campos marca diferen�as entre ele e A�cio
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