
Ao justificar o projeto - que j� tramitou naquela comiss�o e foi arquivado em julho passado depois de muita pol�mica e fortes protestos da sociedade civil organizada - o deputado argumenta que a resolu��o do CFP “se encontra eivada de equ�vocos e atitudes preconceituosas, configurando evidente exorbit�ncia do seu poder regulamentar e dos seus limites de compet�ncia legislativa”.
Para o pastor Eurico, a resolu��o do CFP “privilegia as pr�ticas homoer�ticas”. De acordo com ele, a resolu��o tamb�m incorre em erro ao afirmar que “a homossexualidade n�o constitui doen�a, nem dist�rbio e nem pervers�o”. O parlamentar, que � tamb�m comerci�rio e radialista, argumenta ainda que tal afirmativa pode ser entendida como “ posicionamento pol�tico, sem base cient�fica e que desconsidera substanciais estudos no campo da Psicologia e da Psican�lise que indicam o contr�rio”.