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Estado de Minas

Em BH, Pimentel fala a empres�rios e faz cr�ticas aos adversarios

O petista falou a uma plat�ia de empres�rios nesta ter�a-feira


postado em 13/05/2014 19:45 / atualizado em 13/05/2014 20:22

O ex-ministro usou como parâmetro a gestão petista no governo federal e a admiistração tucana em Minas Gerais (foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press)
O ex-ministro usou como par�metro a gest�o petista no governo federal e a admiistra��o tucana em Minas Gerais (foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press)

O ex-ministro Fernando Pimentel (PT) e prov�vel candidato petista ao governo de Minas, aproveitou palestra que fez para empres�rios, em Belo Horizonte, para fazer cr�ticas a administra��o tucana no estado. Segundo Pimentel, Minas n�o teve o desempenho que poderia ter. "O sentimento em Minas Gerais � de que Minas ficou aqu�m do que poderia. N�o � uma cr�tica de dizer que o governo n�o fez nada, foi tudo horr�vel. Seria absolutamente injusto se falasse isso", comentou.

O ex-ministro usou como par�metro a gest�o petista no governo federal. Pimentel disse que, "por uma s�rie de motivos, Minas n�o acompanhou" o crescimento do Pa�s e de outros Estados e hoje � respons�vel pela terceira participa��o no Produto Interno Bruto (PIB) nacional "distante" do Rio de Janeiro, que ocupa a segunda posi��o. "Se olharmos a trajet�ria que o Brasil percorreu nesses 12 anos e outros Estados percorreram, � isso que tenho ouvido muito forte: que Minas ficou para tr�s. N�o � que andou para tr�s, mas andou menos que outros", disse. "E a nossa taxa de crescimento (mineira) ano passado foi 0,5% e a taxa nacional foi 2,3%", acrescentou.

Apesar das cr�ticas aos advers�rios do partido, Fernando Pimentel teceu uma s�rie de elogios ao senador e presidenci�vel A�cio Neves (PSDB), a quem classificou como "uma pessoa de trato muito f�cil". Chegou a dizer que teria manteria uma rela��o "bastante estreita" com A�cio caso os dois sejam eleitos para os cargos que devem disputar.

Sobre a disputa para o Pal�cio da Liberdade, Pimentel afirmou que o estado "n�o tem dono, nem rei, nem imperador" e que o eleitorado mineiro vai escolher o pr�ximo governante "em uma disputa pol�tica democr�tica, dentro do jogo". Ele ainda admitiu que as poss�veis irregularidades na Petrobras podem ter efeito sobre sua campanha, mas minimizou os estragos. "V�o fazer as apura��es necess�rias e o que tiver que ser feito vai ser feito. N�s vivemos um momento no Brasil de lavar roupa suja geral. Vale para todo mundo. O governo federal n�o teme CPIs. Outros governos a gente j� n�o pode dizer o mesmo, porque evitam, bloqueiam", afirmou, sem citar nomes.


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