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Estado de Minas

Dirigentes regionais do PMDB criticam alian�a com PT


postado em 14/05/2014 18:49

Bras�lia, 14 - A menos de um m�s da conven��o nacional do PMDB, caciques do partido se encontraram em Bras�lia para medir a temperatura das cr�ticas � alian�a com o PT. No encontro, o acordo nacional com os petistas - para reeditar a chapa de 2010 - sofreu cr�ticas de dirigentes de diret�rios regionais com problemas eleitorais, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Cear�. Os dissidentes se queixaram que, ao chancelar a parceria da presidente Dilma Rousseff com o vice-presidente Michel Temer, o PMDB fortaleceria o advers�rio da legenda em diversas disputas estaduais.

Tamb�m pontuaram que com o foco na elei��o nacional o PMDB pode diminuir sua bancada federal nas elei��es deste ano, o que diminui o peso do partido no pr�ximo governo. "A maioria (do PMDB) do Rio de Janeiro � contra a alian�a nacional. O PMDB participa do governo com cinco ou seis minutos do tempo de televis�o, mas n�o apita nada na constru��o de pol�ticas p�blicas do pa�s", resumiu um dos porta-vozes dos insatisfeitos, o deputado federal Leonardo Picciani (RJ).

Para aplacar os oponentes da reedi��o da alian�a, Michel Temer chegou � reuni�o com o apoio declarado dos diret�rios de Minas Gerais e de S�o Paulo. A ideia era passar uma demonstra��o de for�a e tentar pedir, com isso, a uni�o do partido em torno do projeto nacional.

O vice-presidente n�o falou com a imprensa ao deixar o evento, mas segundo relatos de peemedebistas ele afirmou aos presentes que apoiaria nos Estados at� mesmo os candidatos que fossem contra a parceria. A tese da ala encabe�ada por Temer � que nos Estados o PMDB deve estar livre para compor os acordos da forma que achar melhor, mas preservando o apoio � alian�a PT-PMDB.

Defensores da reedi��o da chapa com Dilma e Temer argumentaram tamb�m que o PMDB tem participa��o importante no governo, lembrando que o partido controla as presid�ncias da C�mara e do Senado, minist�rios e a pr�pria vice-presid�ncia. Al�m do mais, garantiram que na conven��o do partido em junho a sigla n�o deve romper com o PT. "Se houvesse risco seria a maior incoer�ncia pol�tica e o PMDB pagaria muito caro por isso", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros.


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