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Estado de Minas

Inclus�o de Suape em CPI da Petrobras foi retalia��o, afirma Campos

Eduardo Campos disse que est� "completamente tranquilo" com rela��o a investigarem o porto que fica em Pernambuco, Estado que governou nos �ltimos sete anos


postado em 19/05/2014 10:49 / atualizado em 19/05/2014 11:15

S�o Paulo - O presidenci�vel do PSB, Eduardo Campos, disse nesta segunda-feira que a inclus�o da investiga��o em torno do Porto de Suape na CPI da Petrobras no Senado foi uma retalia��o pol�tica. Em entrevista � R�dio Bandeirantes de Campinas (SP), Campos foi questionado sobre a inclus�o e respondeu: "� �bvio que sim, � uma retalia��o".

Ele se disse que est� "completamente tranquilo" com rela��o a investigarem o porto que fica em Pernambuco, Estado que governou nos �ltimos sete anos. "(Suape) � uma empresa estadual bem gerida, com suas contas aprovadas, sempre gerida por quadros t�cnicos", defendeu. E repetiu que o que n�o pode acontecer � a investiga��o de Suape ou a poss�vel investiga��o do Metr� de S�o Paulo, que atingiria a oposi��o tucana, tirarem o foco do processo de investiga��o da Petrobras.

Campos voltou a criticar duramente a gest�o atual da Petrobras e do uso da defasagem de pre�os da gasolina para controle da infla��o. O pr�-candidato disse que, em um futuro governo, prop�e gerir a Petrobras respeitando quatro princ�pios: escolher diretores por compet�ncia, blindar a empresa da corrup��o, cumprir os planejamentos estrat�gicos e estabelecer uma regra "clara" para os pre�os dos combust�veis. Sem ser mais espec�fico sobre como implementar tais pontos, Campos disse que eles dariam mais "estabilidade" �s opera��es da estatal.

Sa�da do governo


Perguntado se n�o � um contrassenso criticar t�o duramente um governo do qual at� pouco tempo atr�s fazia parte, j� que PSB era da base aliada de Dilma Rousseff at� o ano passado, Campos afirmou que o PSB tem identidade e personalidade pr�prias. "Sa�mos pela porta da frente", disse.

O ex-governador de Pernambuco disse que esteve com o governo Dilma nos primeiros anos, pois apoiava as ideias em torno do qual se elegeu. Citou a chamada "faxina" nos minist�rios, feita por Dilma em 2011, como uma "sinaliza��o de corre��o de rumo". Mas criticou a presidente dizendo que ela "desviou desse caminho, come�ou a colocar pessoas atrasadas no centro do governo".


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