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Estado de Minas

Advogado de doleiro se diz surpreendido

Advogado diz que o doleiro Alberto Youssef se considera "profundamente perseguido" depois de ter a libera��o da pris�o revogada pelo ministro do STF


postado em 21/05/2014 09:01 / atualizado em 21/05/2014 10:04

S�o Paulo - O advogado Antonio Bastos Figueiredo, que representa o doleiro Alberto Youssef, classificou  nessa ter�a-feira como "surpreendente" a mudan�a de posi��o do ministro Teori Zavascki e disse que vai recorrer ao plen�rio do Supremo Tribunal Federal. O alvo da defesa do doleiro � o juiz federal S�rgio Moro, respons�vel pela Opera��o Lava Jato. "( Yousseff) Sente-se profundamente perseguido. Vamos tentar tirar o Moro do processo, caso contr�rio ele j� est� condenado", afirmou Figueiredo.

Depois da libera��o do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, da carceragem da Pol�cia Federal em Curitiba,  na �ltima segunda-feira (19), os advogados dos outros 11 presos avisaram seus clientes que eles sairiam poucas horas depois. Os advogados da doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama estavam t�o confiantes na libera��o dela que permaneceram quatro horas em um carro parado em frente a sede da Pol�cia Federal em Curitiba - o pr�dio estava fechado para visitantes.

�s 20hs58 dessa segunda-feira (19), assessores do Supremo enviaram, por meio de um malote a digital, o novo despacho de Zavascki para o respons�vel pelo plant�o no Tribunal Regional Federal em Curitiba, mas o documento n�o chegou por problemas t�cnicos. Enquanto isso, os advogados dos r�us tentavam, aflitos, abrir o arquivo. Se conseguissem, eles poderiam pedir ao respons�vel pelo plant�o judici�rio que acelerasse a libera��o do grupo.

Marden Mau�s, advogado de Nelma, disse que sua cliente desmaiou e vomitou sangue na carceragem da PF. A doleira chegou a ser examinada por um m�dico de confian�a na sede da PF. Em mar�o, Nelma foi presa tentando embarcar para Mil�o com 200 mil euros dentro da roupa. "Ela ia para a It�lia para comprar m�veis para sua loja de decora��o. Tinha pago passagem de ida e volta", afirmou o advogado. J� um dos advogados de Paulo Roberto Costa, Fernando Fernandes, por sua vez, classificou como uma "arbitrariedade" a pris�o do cliente. "Ele sequer devia ter sido preso. Nenhum dos atos imputados ao meu cliente teria sido praticado no Paran�. O juiz n�o possui jurisdi��o sobre o caso." 


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