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Estado de Minas

Economia dos EUA tem recupera��o lenta, diz Dilma

"A economia americana n�o tem recupera��o numa curva inclinada e crescente, tem recupera��o mais lenta do que se imaginava", observou Dilma


postado em 22/05/2014 00:01 / atualizado em 22/05/2014 07:16

Bras�lia - Em um longo discurso de 50 minutos na abertura do 86° Encontro Nacional da Ind�stria da Constru��o (ENIC), a presidente Dilma Rousseff fez quest�o de defender a pol�tica econ�mica do governo, destacou que a infla��o sempre ficou no intervalo da meta durante a sua gest�o e afirmou torcer pela recupera��o da economia norte-americana. Dilma tamb�m clamou que, ao se analisar o cen�rio nacional, n�o se prevalece a vis�o do copo “meio vazio”, dizendo que “n�o � poss�vel nos impregnar de pessimismo”.

“Houve uma baita recess�o no mundo inteiro. Todos achamos que os EUA est�o em franca recupera��o, qualquer um de n�s jura isso. Sabe a taxa de crescimento da economia americana no �ltimo trimestre? Eles anualizam, d� 0,1%. Eu n�o estou dizendo que a economia americana n�o vai se recuperar, at� porque � pelo que mais tor�o. A economia americana n�o tem recupera��o numa curva inclinada e crescente, tem recupera��o mais lenta do que se imaginava”, observou Dilma.

“N�o h� situa��o no mundo que n�o nos afete, mas n�s sabemos que somos afetados e temos de tomar medidas para diminuir que isso nos atinja de forma a comprometer aquilo que � mais importante, as nossas conquistas”, prosseguiu a presidente.

Dilma observou que o d�lar tem sofrido uma desvaloriza��o frente ao real e ressaltou que a infla��o, durante a sua gest�o, sempre ficou no intervalo da meta.

“Se voc� comparar todas as taxas de infla��o dos per�odos que me antecederam, incluindo o governo do presidente Lula, n�s temos menor taxa m�dia de todos os per�odos”, disse. “Nossa infla��o sempre ficou no intervalo da meta.”

A presidente, no entanto, admitiu que a economia brasileira enfrentou dois grandes choques de alimentos, provocados pela seca. “� importante que n�o prevale�a a vis�o do copo meio vazio, que se veja todas as conquistas deste Pa�s, elas ser�o a base da pr�xima retomada, do pr�ximo crescimento”, afirmou Dilma.

“Nunca a participa��o do custeio em rela��o ao PIB foi t�o baixa. Temos de perceber que o Brasil tem hoje potencial que preservou, n�o � artificial a situa��o do emprego no Pa�s. Superamos a pior fase da crise sem desempregar, sem reduzir renda. N�o � poss�vel nos impregnar de pessimismo”, concluiu a presidente.


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