(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Eduardo Campos critica uso de programas sociais pelo governo Dilma


postado em 02/06/2014 00:12 / atualizado em 02/06/2014 08:01

Recife – O  pr�-candidato do PSB � Presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos (PE), afirmou ontem que programas sociais do governo federal, como o Bolsa-Fam�lia, t�m sido usados como “joguete pol�tico”. Campos n�o mencionou candidatos ou especificou situa��es. O ex-governador de Pernambuco cumpriu agenda em cidades do estado do Cear�. Visitou a regi�o do Cariri e passou pelas cidades de Araripe, Barbalha, Juazeiro do Norte e Crato. “Todos n�s sabemos como esses programas t�m servido de joguete pol�tico. Tem muita gente espalhando por a� que se n�o votar de tal forma esses programas se acabam. Esses programas foram uma conquista do povo brasileiro, assim como a conquista da lei trabalhista no Brasil no tempo de Get�lio Vargas”, declarou Campos.

Sem mencionar diretamente partidos ou outros pr�-candidatos, Campos afirmou que pol�ticos devem “respeitar” os eleitores e n�o “lan�ar medo” nos benefici�rios de programas, como os do Bolsa-Fam�lia. “Fam�lias t�o pobres, com tantas dificuldades, que j� t�m medo da viol�ncia, do desemprego, do abandono, da seca e que, agora, em v�spera de pol�tica, t�m que ter medo do terrorismo desesperado de quem se agarra a esse terrorismo como se fosse a �ltima t�bua de salva��o para permanecer no poder”, completou.

Na quarta-feira, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate � Fome, Tereza Campello, afirmou que a proposta apresentada pelo senador A�cio Neves (PSDB-MG), pr�-candidato � Presid�ncia, e que altera o estende por mais tempo o pagamento do Bolsa Fam�lia, “deturpa e deforma” o programa de transfer�ncia de renda.

Em outra ocasi�o, em 2 de maio, Tereza Campello classificou como “questionamento eleitoreiro” cr�ticas ao an�ncio da presidente Dilma Rousseff de um reajuste de 10% nos benef�cios do programa Bolsa Fam�lia durante pronunciamento oficial pelo 1º de maio. � �poca do an�ncio, A�cio afirmou que o percentual de reajuste anunciado pela presidente n�o atende ao crit�rio estabelecido pela Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) para determinar se uma pessoa est� acima ou abaixo da linha de extrema pobreza.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)