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Estado de Minas

A�cio promete mandato com toler�ncia zero para infla��o

"O centro da meta � que vamos buscar e n�o o teto", disse o pr�-candidato do PSDB a presidente da Rep�blica


postado em 02/06/2014 11:37 / atualizado em 02/06/2014 11:59

S�o Paulo- O pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse nesta segunda-feira que a infla��o, em sua eventual gest�o, ter� toler�ncia zero. "O centro da meta � que vamos buscar e n�o o teto. No primeiro ano podemos estreitar as bandas, que hoje s�o excessivamente largas". Segundo ele, previsibilidade e regras claras "� o que vamos fazer".

Com rela��o ao etanol, o tucano disse que � preciso ter metas para a matriz de combust�vel. "� importante para darmos seguran�a aos que investiram neste setor e viram isso se perder", comentou.

Ao falar do Minist�rio das Rela��es Exteriores, A�cio criticou o aparelhamento que est� ocorrendo neste setor e em outros. Ele tamb�m se disse preocupado com as propostas de controle dos meios de comunica��o em estudo pelo PT. "Controle dos meios de comunica��o � censura. A liberdade de imprensa � o maior valor numa sociedade democr�tica. E me preocupo porque este controle poder� ocorrer em outras �reas."

Menos minist�rios


A�cio adianotu que pretende reduzir pela metade o n�mero de minist�rios, caso seja eleito. “Criarei uma �nica secretaria para simplificar a quest�o tribut�ria. Segundo o senador, a primeira quest�o a resgatar s�o as ag�ncias reguladoras, profissionalizando-as. “As ag�ncias entraram na cota pol�tica, com baixa qualifica��o”, disse.

Ainda de acordo com o pr�-candidato, o pr�ximo presidente vaio herdar infla��o alta, crescimento baixo e perda de credibilidade. Para A�cio, o custo do intervencionismo absurdo e equivocado (em energia) ser� pago por “todos n�s”. Ainda de acordo com A�cio, infelizmente o Brasil n�o planejou os investimentos de sua matriz energ�tica. “Nos preocupa a incapacidade do governo, que trouxe consequ�ncias perversas � Petrobras".

Na vis�o de A�cio o governo de Dilma Rousseff tamb�m n�o teve capacidade para gerir o setor do agroneg�cio. O PIB, disse, s� n�o foi mais vexat�rio porque ningu�m � mais produtivo que o Brasil no agroneg�cio. “O governo trata de forma pouco amistosa o capital privado”, disse A�cio.

Com Ag�ncia Estado


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