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Estado de Minas

N�o � poss�vel fazer obras sem parcerias, diz Dilma


postado em 05/06/2014 13:49

Bras�lia, 05 - A presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, disse nesta quinta-feira, 05, durante reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, o 'Conselh�o', no Pal�cio do Planalto, que as duas fases do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC1 e PAC2) ampliou a capacidade de planejamento e execu��o do governo e destacou que o Programa de Investimentos em Log�stica (PIL) aumentou a participa��o do setor privado nos projetos de infraestrutura do Pa�s.

"O PAC tem o m�rito de contribuir para consolida��o de nova maneira de realizar grandes obras. Ampliamos a capacidade de planejar e executar, em algumas �reas de forma decisiva. N�o � poss�vel fazer grandes obras sem parceria do governo federal com Estados e munic�pios. N�o � poss�vel tamb�m fazer investimentos significativos sem parceria do setor p�blico com o setor privado, seja de que forma for", avaliou.

Dilma criticou gest�es anteriores � entrada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Presid�ncia, ao afirmar que, em 2003, o Brasil estava h� duas d�cadas sem investir. "Durante esse per�odo nem fizemos os projetos, nem constru�mos arcabou�o de planejamento para termos metas de m�dio e longo prazo. Retomamos o planejamento em 2007 com o PAC, e recome�amos a repensar os investimentos no Pa�s", acrescentou.

Ainda falando sobre o passado, Dilma disse que v�rias normas e regulamentos existentes no Pa�s eram destinados a frear a execu��o de obras, devido ao ajuste fiscal em curso nas �ltimas duas d�cadas do s�culo XX. "No passado, o cr�dito n�o tinha padr�o de longo prazo compat�vel com investimentos em infraestrutura. N�o tem modelo de investimentos que se segure sem cr�dito de longo prazo", completou. A presidente destacou que o governo melhorou as condi��es para os investimentos provados, citando a constru��o do modelo de partilha na �rea de petr�leo j� que, segundo ela, o modelo anterior de concess�es tinha "um risco maior, com incertezas".

Dilma tamb�m citou o lan�amento do PIL com concess�es de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. "Os privados viraram o modelo de concess�o, ao inv�s da realiza��o de obras p�blicas", definiu. A presidente citou ainda que as duas fases do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV1 e MCMV2) contrataram cerca de 3,750 milh�es de moradias.


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