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Estado de Minas

A�cio quer aumentar recursos federais para seguran�a p�blica

Segundo o tucano, 87% de tudo que se gasta em seguran�a p�blica no Brasil v�m dos cofres estaduais e municipais.


postado em 07/06/2014 06:00 / atualizado em 07/06/2014 07:29

Em Campo Grande, tucano afirma que segurança deve ser prioridade (foto: George Gianni/PSDB Divulgação )
Em Campo Grande, tucano afirma que seguran�a deve ser prioridade (foto: George Gianni/PSDB Divulga��o )
Um dia depois de defender a instala��o de unidades de pol�cias pacificadoras (UPPs) em todas as regi�es metropolitanas do pa�s, o senador A�cio Neves (PSDB) prometeu que, se eleito presidente da Rep�blica nas elei��es de outubro, vai proibir o contingenciamento de recursos do Fundo Nacional de Seguran�a e Fundo Penitenci�rio. A medida anunciada � uma resposta � execu��o or�ament�ria nos �ltimos tr�s anos, quando, segundo ele, apenas 10,5% do que foi aprovado para o sistema penitenci�rio foi liberado pela Uni�o.

“O governo n�o tem a vis�o de que seguran�a p�blica � priorit�ria”, afirmou o tucano, que ontem participou de evento do PSDB em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, que reuniu cerca de 800 pessoas para o lan�amento da candidatura do deputado federal Reinaldo Azambuja a governador. A�cio Neves argumentou ainda que o pr�prio ministro da Justi�a Jos� Eduardo Cardozo reconheceu o problema ao dizer que as cadeias e penitenci�rias brasileiras s�o como “masmorras medievais”. No entanto, pouco mais de 30% dos recursos do Fundo Nacional de Seguran�a teriam sido liberados.

Outra cr�tica feita pelo presidenci�vel � que 87% de tudo que se gasta em seguran�a p�blica no Brasil v�m dos cofres estaduais e municipais. “E a Uni�o � respons�vel pelo qu�? Pelo tr�fico das nossas fronteiras, e aqui n�s temos essa enorme fronteira desprotegida pelo tr�fico de drogas e de armas, e n�o h� uma pol�tica nacional de seguran�a p�blica”, completou. Al�m de mais verbas para o setor, outra alternativa para evitar a impunidade no pa�s, segundo A�cio, � a revis�o dos c�digos penal e de processo penal. Ele acusou o PT de barrar a vota��o de projetos nesse sentido.

Ao citar a for�a do Mato Grosso do Sul no agroneg�cio, A�cio Neves voltou a criticar os dados econ�micos do pa�s e prop�s a revis�o dos tributos que incidem sobre a classe produtiva. “N�o fosse o agroneg�cio, ter�amos crescimento negativo. Ao longo dos �ltimos anos � o agroneg�cio que tem segurado o crescimento da economia”, afirmou. O tucano lamentou o clima de “pessimismo generalizado” em rela��o aos indicadores econ�micos, que mostraram um crescimento de 0,2% no primeiro trimestre deste ano.

Pesquisa O senador mineiro comentou ainda a pesquisa de inten��o de votos do Instituto Datafolha, que para ele mostrou que o brasileiro quer mudan�as “profundas” na condu��o do pa�s. “E essa pesquisa, no seu detalhe, mostra que a popula��o percebe que, entre os candidatos colocados, aquele que tem as melhores condi��es, na vis�o da popula��o, para fazer essas mudan�as, � o candidato do PSDB. Esse � um dado que me alegra e me anima”, afirmou o tucano.

O levantamento divulgado ontem mostrou a presidente Dilma Rousseff (PT) com 34% das inten��es de voto, seguida por A�cio Neves, com 19%, e pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com 7%. Somados todos os advers�rios da presidente, eles t�m 35%, o que aponta para a possibilidade de segundo turno. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 com 4.337 pessoas em 207 cidades brasileiras. A margem de erro � de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n�mero BR-00144/2014. (Com ag�ncias)


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