Bras�lia, 08 - No PMBD, a expectativa � de que convencionais de pelo menos nove Estados votem pelo rompimento da alian�a para apoiar a reelei��o de Dilma Rousseff. "O PMDB pode manter a alian�a, mas vai se esfacelar nos Estados. Vai meio a meio", diz o l�der da sigla na C�mara, Eduardo Cunha, que comanda os aliados rebeldes no Congresso.
O caso mais cr�tico � o do Cear�, onde o senador peemedebista Eun�cio Oliveira pleiteia apoio do PT para concorrer ao governo do Estado. Embora Lula tenha conversado com o cearense, sinalizando at� que aparecer� a seu lado no programa eleitoral, petistas resistem ao nome. Do outro lado, a presidente Dilma Rousseff se v� na obriga��o de apoiar o candidato do PROS indicado pelos irm�os Cid e Ciro Gomes, numa demonstra��o de gratid�o pelo desembarque da dupla do PSB do advers�rio Eduardo Campos.
Outro Estado que ter� grande dissid�ncia entre os convencionados ser� o Rio de Janeiro. A insist�ncia do senador petista Lindbergh Farias em disputar o governo estadual contra Luiz Fernando Pez�o dividiu o PMDB fluminense e desencadeou o movimento de peemedebistas em apoio � candidatura do senador tucano A�cio Neves, criando o "Aez�o" - voto em Pez�o e A�cio.
Em Goi�s, ap�s indefini��o do nome peemedebista para o governo, o PT decidiu lan�ar o ex-prefeito de An�polis, Ant�nio Gomide. O diret�rio regional do PMDB trabalha com a candidatura de Iris Rezende, ex-governador. As informa��es s�o do jornal
O Estado de S. Paulo.