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Estado de Minas

Candidatos � Presid�ncia da Rep�blica finalizam programas de governo

O prazo para registro de candidaturas e entrega dos programas de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai at� este s�bado


postado em 04/07/2014 00:12 / atualizado em 04/07/2014 07:17

Jo�o Valadares, Paulo de Tarso Lyra e Amanda Almeida

Bras�lia – Os candidatos � Presid�ncia da Rep�blica come�am, pelo menos no papel, a mostrar as principais bandeiras program�ticas que v�o empunhar durante a campanha eleitoral. O prazo para registro de candidaturas e entrega dos programas de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai at� este s�bado. Os documentos que devem nortear a gest�o do vitorioso ainda s�o provis�rios. Cont�m apenas diretrizes, mas devem ser aprofundados, com metas detalhadas e n�meros, at� o fim

do m�s. Ontem, apenas o candidato � Presid�ncia da Rep�blica Eduardo Campos (PSB) registrou o que pretende fazer caso eleito. A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata � reelei��o, e o senador mineiro A�cio Neves (PSDB) v�o protocolar os respectivos programas amanh�.

Campos dividiu as diretrizes em cinco grandes eixos: economia para o desenvolvimento sustent�vel; democracia de alta intensidade; educa��o, cultura e inova��o; pol�ticas sociais e qualidade de vida; e novo urbanismo e pacto pela vida.

O programa da presidente Dilma Rousseff tem como base as propostas feitas pelo PT em congresso da sigla realizado no in�cio do ano. Contudo, pelo menos um dos pontos ser� exclu�do: a regula��o da m�dia. A proposta original, de 2010, foi bombardeada por todos os lados – inclusive por aliados do PT – e acabou engavetada. Uma das cr�ticas � que o projeto permitia a censura da m�dia.

Sem dar detalhes, o candidato � Presid�ncia pelo PSDB, A�cio Neves, apresentou ontem as diretrizes gerais de seu programa de governo. Entre as promessas, ele disse que far� uma s�rie de reformas e uma pol�tica industrial robusta. A�cio declarou ainda que mudar� a gest�o na Esplanada por meio do “resgate da meritocracia no setor p�blico no lugar desse aparelhamento absurdo e perverso da estrutura do Estado brasileiro por um grupo pol�tico”.


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