O PSDB preparou um contra-ataque �s investidas da presidente Dilma Rousseff, que tenta recuperar o apoio de partidos da base governista rachados nos estados e que agora est�o pedindo votos para a oposi��o. A ordem do candidato a presidente A�cio Neves (PSDB) � refor�ar os chamados "contatos de conviv�ncia" com todos os novo aliados, em todo o Brasil. "Estamos travando um eterno abrir e fechar de portas com os aliados da base governista. Os petistas fecham, a gente abre, os petistas tentam entrar, a gente fecha", metaforizou um dos coordenadores do n�cleo pol�tico da campanha tucana.
Coordenador nacional da campanha de A�cio, o senador Jos� Agripino (DEM-RN) acredita que a petista pode tentar, mas n�o influenciar� os dissidentes. "N�o ser� um almo�o que vai inverter uma situa��o criada com tr�s anos de maus tratos. Pode at� conseguir algum convencimento na c�pula, mas a rela��o com a base do partido, que � quem est� na rua, essa � irrecuper�vel. Ela pode fazer mil almo�os."
Integrante da equipe de campanha tucana, o ex-vice governador de S�o Paulo Alberto Goldman questiona: "Quais s�o os argumentos que a Dilma tem para usar com os prefeitos? Libera��o de recursos j� n�o pode mais. Eles v�o achar que ela � simp�tica agora?"
Na segunda-feira, 28, haver� em S�o Paulo uma reuni�o com todos os coordenadores regionais da campanha em que ser� refor�ada a orienta��o de manter os apoios bem costurados.