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Estado de Minas

Presidente do PT diz que Santander pediu desculpas e demitiu envolvidos com comunicado


postado em 25/07/2014 20:31 / atualizado em 25/07/2014 20:51

O presidente nacional do PT, Rui Falc�o, disse nesta sexta-feira, 25, que a iniciativa do Banco Santander de apresentar desculpas formais por ter afirmado, em comunicado a correntistas, que a reelei��o da presidente Dilma Rousseff prejudicar� a economia, n�o apaga o incidente. Para ele, o epis�dio repete outros ocorridos no passado, quando a elei��o do ent�o candidato Luiz In�cio Lula da Silva tamb�m foi apresentada como uma amea�a. Falc�o disse que o banco demitiu os envolvidos no epis�dio.

"Vou aceitar as desculpas do banco, mas isso n�o elide o que aconteceu", afirmou. "O que aconteceu � proibido, porque voc� n�o pode fazer manifesta��es que por qualquer raz�o interfiram na decis�o do voto. E aquele tipo de afirma��o pode sim interferir na decis�o do voto", declarou Falc�o. Ele deu entrevista ap�s reuni�o com o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), um dos quatro candidatos a governador do Rio que apoiam a reelei��o da presidente.

Falc�o afirmou que "j� vimos este filme no passado". "Criaram o Lul�metro, para medir como � que a Bolsa oscilava. E agora mesmo tem essas especula��es, a Bolsa sobre, a Bolsa desce. E (isso) deve estar beneficiando inclusive quem n�o est� interessado no resultado eleitoral, mas em ganhar dinheiro com especula��o", afirmou. Ele contou ter sido informado de que o banco pediu desculpas formais por carta � Presid�ncia e promoveu demiss�es de envolvidos na produ��o do texto.

O petista considerou "muito ruim" o banco ter produzido o texto. "� uma coisa que nos prejudica, espero que daqui para a frente nem o Santander, nem nenhuma outra institui��o incorra nesse tipo de atividade", disse. "Ent�o, acho importante que o banco tenha tomado essas provid�ncias (os pedidos de desculpas do banco e as demiss�es), mas esse tipo de coisa � repeti��o. Como foi tamb�m aquela campanha quando se aproximava no fim de 2002, de que ia ter uma grande crise no pa�s, os empres�rios iam fugir, ia ter uma fuga de capitais. Ent�o s�o epis�dios muito semelhantes, que condenamos", declarou.


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