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Estado de Minas

Em Osasco, Campos promete 'educa��o em tempo integral'


postado em 28/07/2014 12:31 / atualizado em 28/07/2014 13:53

S�o Paulo - O candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) afirmou que a corre��o dos rumos da pol�tica econ�mica somada a programas sociais "transformadores" � o caminho para reduzir as desigualdades sociais no Pa�s. Ele voltou a criticar o baixo crescimento econ�mico, a alta infla��o e a subida recente da taxa b�sica de juros. Citou entre os programas "transformadores" o aumento do investimento em sa�de e a educa��o em tempo integral, que promete universalizar em quatro anos. "Essas s�o as pol�ticas p�blicas que libertam efetivamente", disse Campos.

O candidato esteve ao lado de sua vice, Marina Silva, na primeira inaugura��o de uma "Casa de Eduardo e Marina" no Estado de S�o Paulo, em Osasco na regi�o metropolitana da capital. As casas s�o espa�os que a campanha chama de "autorais", em que cidad�os comuns abrem suas resid�ncias e envolvem-se voluntariamente com atividades da campanha.

O casal Maria da Paix�o e Edvaldo Sevino, al�m do amigo do casal Jos� �ngelo da Silva, conhecido como "Pernambuco", falaram sobre as demandas da popula��o, principalmente relacionadas a moradia e sa�de. A casa fica no bairro Jardim Alian�a, ao lado de um c�rrego que costuma transbordar.

Questionados sobre como o governo federal pode contribuir para melhorar as condi��es da regi�o, Campos e Marina falaram sobre pol�ticas de urbaniza��o e fortalecimento dos �rg�os de Defesa Civil. "Temos que agir de forma a prevenir os desastres", disse Campos.

O candidato evitou temas pol�micos como as den�ncias envolvendo o aeroporto em Cl�udio (MG) e familiares do candidato tucano A�cio Neves. Ele tamb�m foi evasivo ao ser perguntado sobre discuss�es da campanha em torno do fator previdenci�rio, dizendo que n�o h� uma posi��o da campanha acerca do tema. "� natural que um tema como Previd�ncia seja tratado na campanha. H� opini�es diversas, a minha posi��o ser� a posi��o do programa", disse Campos.

Nas �ltimas semanas, pessoas ligadas � coordena��o da campanha de Campos e Marina relataram discuss�es para propor o fim do fator previdenci�rio, uma pauta cara a organiza��es sindicais e aposentados mas que desagrada o setor empresarial. O mecanismo, em vigor desde o governo Fernando Henrique, desestimula aposentadorias precoces, reduzindo o valor de benef�cios.


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