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Estado de Minas

CUT perde filiados durante a gest�o de Dilma

No fim da gest�o Lula, o �ndice de representatividade do sindicato era de 38,3%. Durante os anos Dilma, esse n�mero caiu para 34,4%


postado em 01/08/2014 09:49 / atualizado em 01/08/2014 10:06

A presidente Dilma Rousseff, que recebeu ontem o apoio formal � sua reelei��o da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), tem um dado negativo a apresentar a seus associados: a entidade ficou menor durante o seu mandato.

Segundo dados do Minist�rio do Trabalho, no fim da gest�o Luiz In�cio Lula da Silva, a CUT tinha registrado um �ndice de representatividade (taxa que representa o n�mero de sindicatos e trabalhadores filiados) de 38,3%, que desde ent�o caiu para 34,4%. A For�a Sindical caiu de 14,1% para 12,6%. Os dados apontam ainda que a central que mais cresceu foi a Uni�o Geral de Trabalhadores (UGT), ligada ao PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab. No mesmo per�odo, ela saiu de 7,9% para 11,9%.

Emulando a pr�tica "nem de direita, nem de esquerda" do partido que Kassab criou em 2011, a UGT ultrapassou a marca de mil sindicatos. Seu crescimento no governo acompanhou o do partido ao qual � vinculada. O PSD abrigou dissidentes de todas as esferas pol�ticas, assim como a UGT.

"Somos plurais e pragm�ticos", afirma Ricardo Patah, presidente da central e integrante de executiva nacional do PSD. "Estou, como cidad�o, com Dilma para presidente de novo, mas lideran�as de nossa central, ligadas ao PPS e ao PSB, v�o com Eduardo Campos para presidente. Estamos com Paulo Skaf, em S�o Paulo, mas conversamos com todos."

Rearranjo


O presidente da CUT em S�o Paulo, Adi dos Santos, critica essa posi��o. "H� um rearranjo no movimento sindical, com muitos sindicatos buscando facilidades. Na CUT n�o � assim. Aqui h� concep��o pol�tica e de luta. N�o estamos preocupados com essa queda no n�mero de sindicatos, porque nosso foco � com os trabalhadores, que precisam de sindicatos s�rios. Por isso estamos com Dilma."

A For�a, por outro lado, decidiu apoiar o senador A�cio Neves (PSDB). O deputado Paulo Pereira da Silva, e o atual presidente da For�a, Miguel Torres, cerram fileiras no Solidariedade, que foi o primeiro partido a declarar apoio � chapa tucana.


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