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Estado de Minas

CGU recebe den�ncia de "fantasmas" em escrit�rio do Sesi


postado em 02/08/2014 14:37 / atualizado em 02/08/2014 14:57

Funcion�rios do Servi�o Social da Ind�stria (Sesi) denunciaram � Corregedoria Geral da Uni�o (CGU) no come�o do ano a exist�ncia de fantasmas nos quadros da entidade, informa a Revista �poca em sua edi��o deste fim de semana.

Segundo a reportagem, todos os "fantasmas" foram indicados pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e outros pr�ceres do PT. Os auditores da CGU, como ca�a-fantasmas, foram a campo. Em uma casa amarela, nº 787, da Rua Jos� Bonif�cio, no Centro de S�o Bernardo do Campo, em S�o Paulo, funciona o escrit�rio de representa��o em S�o Paulo do Conselho Nacional do Servi�o Social da Ind�stria, o Sesi. A casa fica a 40 metros do Sindicato dos Metal�rgicos do ABC, em que Lula se projetou como um dos maiores l�deres pol�ticos do Brasil.

O sindicato mais famoso do Pa�s continua sob o comando de Lula e seus aliados, diz �poca. A casa amarela foi criada por esses aliados no governo Lula. Quem a banca s�o as ind�strias do Pa�s, mostra a reportagem.

Segundo a �poca, o escrit�rio � modesto, mas os sal�rios s�o inimagin�veis e para trabalhar l� � preciso ser amigo de petistas poderosos. Dois dos funcion�rios "fantasmas", segundo a publica��o, s�o pr�ximos de Lula, sua nora Marlene Ara�jo Lula da Silva e a mulher do ex-deputado Jo�o Paulo Cunha, condenado no processo do Mensal�o, M�rcia Regina Cunha. Marlene raramente aparece no servi�o, apesar de ter um sal�rio de R$ 13.500,00 mensais, enquanto M�rcia, que est� empregada como gerente de Marketing, recebe R$ 22 mil por m�s, denuncia a publica��o.

O presidente do Sesi, Jair Meneghelli, nomeado por Lula e h� 11 anos na entidade, recebe sal�rio de quase R$ 60 mil, somando ao sal�rio uma verba de representa��o. Por meio de sua assessoria, Meneghelli afirmou que Marlene, M�rcia e outros funcion�rios do Sesi cumprem suas jornadas de trabalho normalmente, que os cargos s�o de livre provimento e que os carros usados por ele s�o compat�veis com "padr�o executivo, adotado pela institui��o desde antes da atual gest�o, e a despeito de quem seja gestor".


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