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Estado de Minas

Para Dilma, Congresso � que deve falar de den�ncia sobre CPI

O PSDB faz as representa��es que quiser fazer em Bras�lia", disse Dilma ap�s fazer uma visita de monitoramento a uma Unidade B�sica de Sa�de, em Guarulhos (SP)


postado em 04/08/2014 13:31 / atualizado em 04/08/2014 14:01

S�o Paulo - A presidente Dilma Rousseff comentou nesta segunda-feira as representa��es que o PSDB pretende protocolar para pedir investiga��o sobre a den�ncia de que assessores do Planalto e lideran�as do PT nacional combinaram perguntas e respostas antes de depoimentos na CPI da Petrobras. "O PSDB faz as representa��es que quiser fazer em Bras�lia", disse ap�s fazer uma visita de monitoramento a uma Unidade B�sica de Sa�de, em Guarulhos (SP). Questionada sobre o que achava das den�ncias, a presidente disse apenas que quem deveria responder �s den�ncias eram os parlamentares. "Essa (den�ncia) � uma quest�o que deve ser respondida pelo Congresso", disse. Dilma n�o respondeu se era a favor do afastamento do relator e l�der do governo no Congresso, Jos� Pimentel (PT-CE).

A agenda de Dilma nesta segunda-feira foi fechada de �ltima hora. Houve desencontro de informa��es e parte da assessoria informou se tratar de uma agenda mista - entre presidencial e de candidata. No entanto, o ministro da Secretaria de Comunica��o Social, Thomas Traumann, afirmou se tratar de uma agenda de campanha.

A presidente veio inclusive acompanhada de uma equipe de TV que fez imagens para o programa eleitoral gratuito. Jo�o Santana, respons�vel pelo marketing, tamb�m estava presente.

Depois de conversar com jornalistas, a presidente seguiu em dire��o � porta do posto de sa�de para cumprimentar populares. Ela abra�ou mulheres e carregou um beb�. A presidente tem sido criticada pelo candidato do PSDB ao Planalto, A�cio Neves, por n�o estar em contato direto com o povo.

A uma mulher que lhe perguntou se a popula��o de Guarulhos ia ficar sem �gua, Dilma n�o respondeu diretamente. "Estou acompanhando."

Apesar da disposi��o da presidente, que encerrou a coletiva e disse que tinha que abra�ar as pessoas, o contato foi bastante tumultuado. Dilma estava cercada por seguran�as e houve empurra-empurra. Um rapaz chorando dizia, inclusive, que sua prima havia sido agredida pelos seguran�as. O tumulto, no entanto, n�o impediu que Dilma prosseguisse no contato, principalmente com as crian�as.


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