
O candidato � Presid�ncia da Rep�blica A�cio Neves (PSDB) anunciou nesta ter�a-feira que, se eleito, pretende implementar como programa na �rea de sa�de, a cria��o de 500 unidades regionais em todo pa�s.
"Estou preparado para construir a partir do di�logo uma nova etapa na qualidade da sa�de p�blica. Com foco, por exemplo, nos atendimentos especializados. O nosso programa vai propor a cria��o de alguma coisa em torno de 500 grandes unidades regionais, num pa�s de 5.500 munic�pios, onde o cidad�o chegue, � atendido por um m�dico especializado, encaminhado a partir do diagn�stico feito para fazer o exame e j� sai dali com os rem�dios", afirmou o tucano, ap�s participar de ato de campanha na Associa��o M�dica de Bras�lia.
Questionado sobre o futuro dos m�dicos cubanos que fazem parte do Programa Mais M�dicos, uma das principais bandeiras eleitorais do atual governo, A�cio disse: "Cubano tem prazo de validade, ficar�o aqui por tr�s anos. O que eu pretendo � que n�o haja mais necessidade de m�dicos estrangeiros no Brasil porque ao longo do tempo as nossas pol�ticas, nossas a��es, permitir�o que essas vagas sejam ocupadas por brasileiros formados, e que passem pelo Revalida. Se houver necessidade de m�dicos estrangeiros, que isso seja apenas a solu��o lateral e n�o central".
O candidato tamb�m voltou a defender a cria��o do Minist�rio de Infraestrutura, caso seja eleito. "Quando falei da ideia de construir um forte minist�rio � para que isso possa ajudar a restabelecer a credibilidade do pa�s, abandonada e perdida hoje, para que possamos ter de novo capital privado nacional e estrangeiro que nos ajude nesse mutir�o de infraestrutura no Brasil, tendo como prioridades as hidrovias e ferrovias abandonadas", ressaltou.
O tucano n�o respondeu de forma direta se no novo minist�rio pretende manter as atuais obras do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC). "O meu governo n�o estar� preocupado com marcas, slogans e n�o ter� o ministro mais importante sendo o marqueteiro do governo. O que quero � resultados. O PAC � um conjunto de investimentos, alguns iniciados, alguns pouco conclu�dos e grande parte deles no meio do caminho e at� abandonado", disse.
Com Ag�ncia Estado