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Estado de Minas

Governador da Bahia critica TCU por bloqueio de bens de Gabrielli


postado em 05/08/2014 20:37 / atualizado em 05/08/2014 20:46

Integrante do Conselho de Administra��o da Petrobras na �poca da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), criticou a decis�o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) de pedir o bloqueio dos bens do ex-presidente da estatal, Jos� Sergio Gabrielli, por poss�veis irregularidades na negocia��o. Al�m disso, Wagner desqualificou a CPI que investiga a empresa e chamou de "pataquada" as den�ncias da revista Veja, que apontou vazamento das perguntas que seriam feitas na comiss�o parlamentar a Gabrielli e para a atual presidente da estatal, Gra�a Foster.

O governador considera "uma tremenda injusti�a" do TCU o bloqueio dos bens de Gabrielli, hoje seu secret�rio de Planejamento. "Nesse caso, posso garantir que, no final de qualquer hist�ria, vai estar garantida a isen��o dele", afirmou. "N�o estou falando que os outros n�o estejam isentos, mas n�o tenho elementos para julg�-los."

Wagner, por outro lado, diz n�o ver favorecimento do TCU � presidente Dilma Rousseff, ent�o presidente do conselho de administra��o da estatal, e aos conselheiros da �poca da compra da refinaria americana, que n�o foram envolvidos nas investiga��es. "N�o sei qual crit�rio o TCU adotou, mas � evidente que a diretoria n�o deve ter gostado, porque quem tomou a decis�o final foi o conselho depois de trazidas as informa��es", ponderou. "Mas o TCU deve ter considerado que o conselho aprovou a compra apoiado na an�lise da diretoria. E � �bvio que quem est� no foco � o (Nestor) Cerver�, que era da �rea internacional e partiu da diretoria dele a avalia��o toda, dos gerentes, subgerentes, etc, que ele levou para a diretoria. Quando a diretoria se convenceu, levou para a reuni�o do conselho."

Para Wagner, a decis�o do TCU de n�o punir os integrantes do conselho pode ser at� ben�fica a Gabrielli. "Ele pode chamar a decis�o do TCU para dizer 'eu tamb�m decidi com base na mesma informa��o que foi levada para o conselho'", argumentou. O governador tamb�m isentou Dilma de responsabilidade no caso. "Isso n�o � problema da presidente. Ao lado dela havia executivos de primeira linha, no conselho de administra��o (da Petrobras)."


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