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Estado de Minas

Pastor Everaldo defende mudan�as no Bolsa Fam�lia

O candidato afirmou que n�o acabaria com o Bolsa Fam�lia, mas ressaltou que tem um "modelo 20 vezes melhor" para apresentar � popula��o


postado em 06/08/2014 11:40

O candidato do PSC � Presid�ncia da Rep�blica, Pastor Everaldo, defendeu nesta quarta-feira mudan�as no Bolsa Fam�lia. Ao chegar ao Congresso das Mulheres da Assembleia de Deus do Br�s, na regi�o central de S�o Paulo, o candidato evitou falar sobre um apoio formal da igreja e voltou a dizer que n�o se considera candidato dos evang�licos.

O candidato afirmou que n�o acabaria com o Bolsa Fam�lia, mas ressaltou que tem um "modelo 20 vezes melhor" para apresentar � popula��o. Ele n�o especificou qual modelo seria esse. Segundo ele, � fundamental que o brasileiro tenha condi��es e capacita��o para trabalhar e, assim, n�o depender mais de benef�cios.

"Eu vou dar condi��es para que todo brasileiro tenha a capacita��o para ter o prazer de ter sua carteira assinada e ganhar seu sal�rio. O Bolsa Fam�lia vai ser excelente quando o brasileiro que o recebe puder dizer que n�o precisa mais", disse ele. Ao ser questionado sobre como proporcionaria essas condi��es, Pastor Everaldo criticou o fechamento de escolas na �rea rural. "Faria o contr�rio do que foi feito nos �ltimos 10 anos, quando foram fechadas mais de 32 mil escolas na �rea rural. N�o fecharemos escolas, daremos condi��es para o brasileiro estudar e trabalhar", frisou.

Sobre um poss�vel apoio formal da Assembleia de Deus, Everaldo n�o comentou, mas voltou a dizer que n�o se considera candidato dos evang�licos. "Eu n�o sou o candidato dos evang�licos, sou o candidato do Partido Social Crist�o e sou um evang�lico. Eu j� votei em n�o evang�lico, sou um cidad�o brasileiro", disse o candidato. "Para mim � importante o apoio de todos os brasileiros, de todos os setores", acrescentou.

Pastor Everaldo falou da import�ncia das mulheres na fam�lia brasileira e voltou a fazer cr�ticas � alta carga tribut�ria do Brasil. "Muitas mulheres chefiam a fam�lia, trabalham mais de 170 dias por ano para pagar impostos e, na hora de ter os servi�os de qualidade como educa��o, sa�de e seguran�a p�blica, n�o os tem. O que acontece hoje � que o governo se serve da popula��o", afirmou.

Em discurso diante das mulheres do congresso, o candidato voltou a criticar o Bolsa Fam�lia e ressaltou a import�ncia das igrejas no Brasil, destacando que elas n�o recebem ajuda do governo. "Trabalhou, Deus ajudou", disse. Em rela��o a um poss�vel segundo turno, Pastor Everaldo afirmou que ainda n�o pensa na hip�tese de apoiar outro candidato.


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