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Estado de Minas

Acusados v�o ao STF para derrubar decis�o do TCU


postado em 06/08/2014 17:52

O julgamento do TCU que poderia incluir a presidente da Petrobras, Gra�a Foster, entre os poss�veis respons�veis por preju�zos causados com a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e gerar a indisponibilidade dos bens da executiva da estatal foi suspenso ap�s pedido do relator do caso, ministro Jos� Jorge, para retir�-lo de pauta. Antes de realizar o pedido, o ministro leu relat�rio pedindo a inclus�o do nome de Gra�a e tamb�m do nome de Jorge Zelada, ex-diretor Internacional da empresa.

O pedido para retirada de pauta foi realizado em considera��o, de acordo com o ministro, � sustenta��o na Corte do advogado geral da Uni�o, Lu�s In�cio Adams. Foi a primeira vez que Adams foi � Corte fazer uma sustenta��o oral. Ele foi contra o bloqueio patrimonial dos diretores da Petrobras e afirmou que n�o estavam presentes os requisitos necess�rios para a indisponibilidade de bens para todos os diretores.

A inclus�o do nome da presidente da estatal, na an�lise de Jorge seria uma corre��o � decis�o do plen�rio do TCU do �ltimo dia 23, quando, por unanimidade, foi aprovado o relat�rio que apontou 11 poss�veis respons�veis por um preju�zo de US$ 792,3 milh�es � empresa. Na decis�o tomada h� duas semanas, a corte de contas isentou de responsabilidade a presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, e listou entre os respons�veis o ex-presidente da Petrobras Jos� Sergio Gabrielli, o ex-diretor da �rea Internacional Nestor Cerver�, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, al�m de outros oito dirigentes da estatal.

Nesta quarta-feira, o ministro afirmou que Gra�a substituiria o ex-diretor de G�s e Energia da empresa, Ildo Sauer, no grupo dos que ser�o submetidos a novo processo no TCU e que Zelada entraria no lugar de Cerver�.

Sauer participou da decis�o da compra de Pasadena, tomada em 2006, mas deixou a estatal em 2007 e, portanto, n�o esteve no cargo ao longo do processo de aquisi��o da refinaria, que durou at� 2012. Quem ficou no lugar de Sauer na diretoria de G�s e energia foi Gra�a Foster, que deixou o cargo apenas em 2012, quando assumiu a presid�ncia da empresa. O ministro Jos� Jorge, autor do ac�rd�o aprovado pelo tribunal h� duas semanas, apontou nesta quarta-feira que Sauer e Cerver� n�o eram membros da diretoria executiva � �poca das medidas que descumpriram decis�o arbitral, que teria levado ao preju�zo de US$ 92,3 milh�es.

Com Ag�ncia Estado


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