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Estado de Minas

Centrais sindicais cobrar�o compromisso de Dilma


postado em 07/08/2014 16:35

A presidente Dilma Rousseff receber� nesta quinta-feira em S�o Paulo o apoio de lideran�as das seis maiores centrais sindicais do Pa�s, mas no documento que ser� lido em palanque pelos sindicalistas, recheado de ataques � oposi��o e em especial � A�cio Neves (PSDB-MG), h� tamb�m cobran�as ao governo federal. O encontro acontecer� apenas algumas horas depois de seu principal opositor, o senador A�cio Neves (PSDB-MG), discursar com sindicalistas da For�a Sindical em porta de f�brica tamb�m na capital paulista.

O documento afirma: "desde j�, cobramos compromissos expresso com os trabalhadores e suas centrais representativas de que ser� efetivamente estabelecido um processo permanente de di�logo sobre estas e outras quest�es relativas ao mundo do trabalho no Pa�s".

H� um fato pol�tico importante por tr�s do documento. Ele � assinado pelos presidentes da CUT, UGT, CTB, NCST, CSB e pelo secret�rio-geral da For�a Sindical, Jo�o Carlos Gon�alves. Segunda maior central do Pa�s, a For�a, com 1,1 mil sindicatos e quase 5 milh�es de trabalhadores associados, est� rachada: hoje cedo, sua lideran�a maior, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SDD), estava ao lado de A�cio em um com�cio na porta da f�brica da Voith, em S�o Paulo.

Al�m de Paulinho, o presidente da For�a, Miguel Torres, tamb�m apoia A�cio. Na For�a, outros dois vice-presidentes est�o com o tucano: Ant�nio Ramalho, que representa os oper�rios na constru��o civil de S�o Paulo, e Melqu�ades Ara�jo, que lidera os trabalhadores em alimenta��o em Minas Gerais.

Divis�o � a norma entre as centrais sindicais nas elei��es de 2014. � exce��o da CUT, majoritariamente com o PT, e da CSB (a menor das seis), que funciona como bra�o sindical do PMDB, nas demais entidades os rachas s�o comuns. Al�m da For�a, a UGT e a CTB tamb�m t�m desenhos distintos. Seus presidentes est�o com Dilma, mas integrantes das duas c�pulas est�o com Eduardo Campos e Marina Silva, ambos do PSB. J� na Nova Central (NCST) o apoio da dire��o est� dividido entre os tr�s principais candidatos (Dilma, A�cio e Eduardo Campos).

O documento que as centrais sindicais apresentar�o � Dilma hoje no Gin�sio da Portuguesa ataca o PSDB. "Podemos dizer que o Brasil de Lula e Dilma � qualitativamente melhor e mais justo do que aquele da infla��o, do desemprego, das crises econ�micas, das pol�ticas do FMI, da 'privataria' e da subservi�ncia �s pol�ticas neoliberais", dizem os sindicalistas.

Assinam o documento o presidente da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, da Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, da Nova Central (NCST), Jos� Calixto, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Ara�jo, da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Ant�nio Neto, e Jo�o Carlos Gon�alves, o n�mero 2 da For�a Sindical.

O ato de hoje come�ou a ser organizado em reuni�o entre dissidentes da For�a Sindical e o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, no Instituto Lula, h� 40 dias. Na reuni�o, antecipada pelo Estado, os l�deres da For�a demonstraram descontentamento com a alian�a da central estava com A�cio Neves, e afirmaram o desejo de apoiar, publicamente, a campanha da presidente Dilma Rousseff.

 Com Ag�ncia Estado


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