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Estado de Minas

Ser� preciso exame de DNA para identificar v�timas de acidente, diz delegado

Grande parte dos destro�os da aeronave foi recolhida e enviada para an�lise em S�o Paulo


postado em 13/08/2014 21:01

� frente de uma das investiga��es da queda do avi�o em Santos, que levava o candidato Eduardo Campos, o delegado da Pol�cia Civil e diretor do Deinter-6 de Santos, Aldo Galeano, disse hoje que ser� necess�rio exames de DNA para identifica��o das v�timas do acidente a�reo.

De acordo com o delegado, al�m da Pol�cia Civil, a Pol�cia Federal e Centro de Investiga��o e Preven��o de Acidentes Aeron�uticos (Cenipa) tamb�m instauraram inqu�ritos para apurar as causas do acidente, que ocorreu na manh� desta quarta-feira. A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino a Guaruj�, no litoral paulista. De l�, Eduardo Campos, candidato � Presid�ncia da Rep�blica pelo PSB, e sua comitiva iriam para Santos para cumprir agenda de campanha. Quando se preparava para pouso, o avi�o arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tr�fego a�reo perdeu contato com a aeronave. Al�m de Campos, seis pessoas morreram no acidente.

Segundo Galeano, grande parte dos destro�os foi recolhida e enviada para an�lise em S�o Paulo e as turbinas da aeronave v�o ser avaliadas em S�o Jos� dos Campos (SP). As pol�cias federal e estadual ir�o acompanhar as an�lises, disse o delegado.

“Ele [avi�o] arremeteu quando estava pousando na Base A�rea e veio para cima de Santos e acabou acontecendo este fato tr�gico. O que supomos � que o piloto achou uma �rea que tinha um quintal, um bambuzal, perto de uma piscina, uma �rea bastante aberta e tentou fazer o pouso, s� que o avi�o explodiu”, disse, acrescentando que a d�vida � se a explos�o ocorreu no ar ou no solo. O delegado participou das investiga��es do acidente envolvendo o avi�o da TAM, em 2007. Galeano estima que a per�cia deve durar de 30 a 40 dias.

J� o capit�o do Corpo de Bombeiros de S�o Paulo, Marcos Palumbo, disse que, por enquanto, a chuva n�o est� atrapalhando o trabalho, pois a equipe est� buscando material dentro das casas, pr�dio comerciais.

“O ponto de impacto e onde os destro�os foram distribu�dos � uma �rea muito grande e isso dificulta o trabalho, porque a gente precisa fazer a busca por pe�as que podem ajudar o Cenipa e tamb�m a localiza��o dos corpos”.


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