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Estado de Minas

Comit� de campanha no Recife amanhece com faixas pretas e clima � de tristeza

Colaboradores que foram ao local estavam vestidos com camisas pretas e abalados com a morte de Eduardo Campos


postado em 14/08/2014 12:35 / atualizado em 14/08/2014 12:37

(foto: Colaboradores do comitê estão de luto pela morte de Eduardo Campos)
(foto: Colaboradores do comit� est�o de luto pela morte de Eduardo Campos)

O principal comit� de campanha do PSB no Recife amanheceu nesta quarta-feira com faixas pretas nos muros, em luto pela morte do candidato do partido � Presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos, que morreu ontem em acidente a�reo em Santos (SP). Os pouco colaboradores que foram ao local, no bairro Parnamirim, tinham semblante abatido e vestiam camisas pretas.

O coordenador de Infraestrutura do comit�, Gustavo Melo, informou que a campanha est� suspensa por tempo indeterminado. “A campanha est� parada, como se o ex�rcito perdesse o seu l�der.” Ainda sem defini��o sobre o futura da chapa, correligion�rios foram orientados a recolher material de campanha com a foto de Eduardo Campos espalhado nas ruas da capital.

“Mais de 90% das nossas pe�as t�m a foto de Eduardo. T�nhamos uma programa��o, um cronograma e tudo foi abortado. O momento agora n�o � de campanha. � de luto e tristeza. Est� todo mundo abatido”, acrescentou Melo.

Nas ruas da capital pernambucana, o sentimento tamb�m � de tristeza e incredulidade. O vigilante Luiz Ant�nio C�ndido disse � Ag�ncia Brasil que “ficou sem a��o” com a trag�dia. Segundo ele, a cidade praticamente parou depois da not�cia do acidente. “Pernambuco parou. N�o registrei nenhum carro. Hoje tamb�m est� muito diferente do normal”, comentou o vigilante.

A vendedora aut�noma Sunamita Rodrigues disse que a tristeza pela morte do ex-governador � semelhante ao sentimento da perda de um ente querido da fam�lia. “N�o acompanho muito pol�tica, mas gostava muito dele. � um sentimento de profunda tristeza, como se um parente tivesse morrido”. A dom�stica Jacilda Lopes disse ainda n�o acreditar no ocorrido. “Estou muito triste. Eu vejo na televis�o, mas ainda n�o acredito que essa trag�dia aconteceu”.


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