
“� a Executiva Nacional que vai decidir o nosso candidato � Presid�ncia e � vice. Nos reuniremos na quarta-feira, �s 15h, na sede do partido, em Bras�lia. Antes disso, qualquer coisa � especula��o. N�o tomaremos nenhuma decis�o antes de enterrar o Eduardo”, disse Amaral ao deixar a casa da fam�lia de Campos, no Recife.
Ele demonstrou irrita��o com a insist�ncia sobre uma defini��o do partido. “Se voc�s n�o sabem, o Eduardo morreu, sofreu um acidente. N�s �ramos amigos dele, ele era presidente do partido, nosso l�der. Estamos feridos, do�dos. Qual conversa podemos ter nesse momento?”, indagou.
O presidente do PSB disse que o papel dele at� a pr�xima quarta-feira � “construir a unidade do partido”. At� o momento, destacou, n�o h� outra op��o para a cabe�a de chapa, al�m da ex-ministra Marina Silva. Perguntado sobre as especula��es acerca da indica��o de Renata Campos para compor a chapa, Amaral n�o descartou a possibilidade e ressaltou que o vice ser� do PSB, que “tenha experi�ncia administrativa”.
Dentro do partido, o nome do deputado federal Beto Albuquerque (RS) surge com grande for�a para ocupar a vaga de vice, apesar do apelo em torno do nome da vi�va. “A Renata pode ser candidata � vice, � Presid�ncia, ela � um quadro excepcional. Voc�s n�o fiquem vendo a Renata como a esposa de Eduardo. Ela � um quadro pol�tico da maior import�ncia e uma fortaleza extraordin�ria. Se ela autorizar [o nome ser� considerado]”, frisou Amaral.
O presidente do PSB informou ainda que o primeiro programa eleitoral do partido na TV e no r�dio ser� uma homenagem a Eduardo Campos.