O candidato � Presid�ncia da Rep�blica do PV, Eduardo Jorge, defendeu nesta segunda-feira o aumento de repasses de recursos para a sa�de do Pa�s. O candidato, por�m, disse que s� haver� uma mudan�a para melhorar o sistema de sa�de brasileiro com maior participa��o dos munic�pios na �rea, a��es para promover o bem estar da popula��o e o fortalecimento do programa Sa�de da Fam�lia.
Eduardo Jorge tamb�m defendeu pol�ticas de promo��o da sa�de entre a popula��o. "O governo nunca teve uma decis�o de investir na promo��o da sa�de, e para isso � preciso uma atua��o muito firme de todas as esferas do Poder", disse. Ele tamb�m afirmou que quer fortalecer o Programa Sa�de da Fam�lia. "O Sa�de da Fam�lia tem que liderar o processo", disse. "Mas o governo fracassou nesse programa."
Eduardo Jorge participou hoje da primeira entrevista com presidenci�veis da S�rie Entrevistas Estad�o. Ainda nesta semana ser�o entrevistados os candidatos do PSC, Pastor Everaldo, na quarta-feira, 20, e do PSOL, Luciana Genro, na sexta, 22. Os outros candidatos participar�o nas semanas seguintes.
Energia
Eduardo Jorge disse tamb�m que o governo cometeu um "erro de planejamento" ao oferecer o desconto das tarifas em 2012. "Estamos pagando agora por erro de curto prazo feito em 2012, �s v�speras da elei��o municipal", disse. Jorge defendeu ainda que o Brasil precisa inverter a rota de sua atual matriz energ�tica.
"� preciso pensar na fonte de energia que sempre estar� presente na Terra, a energia solar. Uma energia que tem investimento da Alemanha, na China e hoje tamb�m procurada pelos Estados Unidos. Com o pr�-sal, o Brasil est� na contra-m�o. Est� se definindo a Petrobras como uma empresa de petr�leo e n�o se procura alternativas. A Petrobras deveria se transformar em uma empresa de energia renov�vel", afirmou. "Propomos uma mudan�a radical na matriz energ�tica, com um foco na energia solar", completou.
O candidato ponderou que o Pa�s n�o vai sair da depend�ncia do petr�leo da noite para o dia. "No curto prazo, nossa meta � corrigir esses erros administrativos que aconteceram nos �ltimos anos, principalmente em rela��o a matriz energ�tica", diz Jorge.