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Estado de Minas

Disputarei 2� turno, mas n�o sei com quem, diz A�cio

O candidato do PSDB voltou a criticar "a leni�ncia do governo petista" que, segundo ele, � respons�vel por colocar em risco as conquistas do pa�s


postado em 20/08/2014 19:07 / atualizado em 20/08/2014 20:29

Em evento com sindicalistas, trabalhadores e aposentados ligados � For�a Sindical, UGT e Nova Central, na tarde desta quarta-feira, dia 20, em S�o Paulo, o candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse que "h� muita especula��o" nestas elei��es e previu que disputar� o segundo turno.

"N�o sei contra quem (numa refer�ncia a entrada de Marina Silva como cabe�a de chapa do PSB), mas vou e vou ganhar para mudar o Brasil", disse o tucano. Em breve discurso para uma plateia que lotou o audit�rio da Casa de Portugal, no Bairro da Liberdade, o tucano disse que seu eventual governo ser� de respeito � classe trabalhadora e citou que existe uma demanda priorit�ria, que � a retomada do crescimento do pa�s. "Essa demanda puxa todas as outras conquistas", disse.

O candidato do PSDB voltou a criticar "a leni�ncia do governo petista" que, segundo ele, � respons�vel por colocar em risco as conquistas do pa�s. E prometeu: "Vamos garantir o reajuste digno do sal�rio m�nimo, vamos corrigir a tabela do Imposto de Renda e resgatar o sal�rio dos aposentados brasileiros".

A�cio pediu apoio da classe trabalhadora em sua caminhada na disputa pela Presid�ncia da Rep�blica. "Estamos a 45 dias de mudar efetivamente o Brasil, porque o pa�s n�o pode mais ser governado por um grupo pol�tico que s� tem um projeto de poder e n�o um projeto para o pa�s. Ou � a nossa vit�ria ou ser�o mais quatro anos de atraso", disse.

O candidato recebeu uma pauta de reivindica��es dos trabalhadores num documento que alerta para a necessidade de combate � infla��o. "O atual governo de Dilma Rousseff tem desrespeitado os trabalhadores na medida em que nega o di�logo com as lideran�as sindicais", diz um dos trechos do documento, assinado pelas tr�s centrais.

Na pauta de reivindica��es, entregue ao candidato tucano, constam, entre outras medidas, a corre��o da tabela do IR, a valoriza��o do sal�rio m�nimo, o fim do fator previdenci�rio, a valoriza��o das aposentadorias e a redu��o da jornada de trabalho sem redu��o salarial.

V�rios l�deres sindicais e correligion�rios discursaram. Uma das cr�ticas mais fortes partiu do presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. Segundo ele, A�cio enfrentar� a partir de agora duas advers�rias, "uma candidata incompetente" e "outra que n�o fez nada pelo pa�s e n�o sabe governar", em refer�ncia indireta � presidente Dilma Rousseff e � ex-senadora Marina Silva.

No fim do evento, A�cio n�o deu entrevista, � imprensa alegando que estava rouco. O governador e candidato � reelei��o, Geraldo Alckmin (PSDB), que acompanhou A�cio em uma agenda na manh� desta quarta, n�o participou do evento com sindicalistas, como estava previsto em sua agenda. Alckmin enviou como representante um de seus coordenadores de campanha, o ex-secret�rio da Casa Civil Edson Aparecido.


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