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Estado de Minas

BC ter� independ�ncia operacional, promete A�cio


postado em 27/08/2014 17:31 / atualizado em 27/08/2014 17:35

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse nesta quarta-feira, na s�rie 'Entrevistas Estad�o', que anunciou o nome do ex-presidente do Banco Central Arm�nio Fraga como seu ministro da Fazenda, caso seja eleito, para dar tranquilidade e sinalizar o que pretende fazer na economia, que � fazer o Brasil voltar a crescer.

Ao falar do time que o acompanha, o tucano disse que tem tr�s sele��es, ou seja, um time muito qualificado. E ao falar das pessoas que o acompanham, ironizou Marina Silva, questionando as declara��es que ela vem dando de que pretende governar com quadros dos governos do tucano Fernando Henrique Cardoso e do petista Luiz In�cio Lula da Silva. "Ela precisa escolher por qual modelo vai optar", cobrou, dizendo que n�o d� para ficar com os dois modelos t�o distintos.

A�cio falou tamb�m sobre Banco Central em seu eventual governo. Evitou citar nomes que poderiam compor a autoridade monet�ria, mas garantiu que a institui��o ter� autonomia operacional, caso seja eleito presidente. Segundo ele, o fundamental � que o BC tenha independ�ncia operacional. "Se haver� ou n�o lei sobre isso � secund�rio", afirmou.

Indagado sobre quando o ex-presidente FHC participar� de seu hor�rio eleitoral, ele disse que tem o privil�gio de ter o ex-presidente a seu lado. "Quem achar que isso faz bem, vote em mim, quem n�o achar, n�o vote", disse.

Bomba

Ele disse tamb�m que vai ter uma pol�tica fiscal totalmente transparente e classificou a do atual governo como "uma pe�a de fic��o". Segundo ele, � preciso dar transpar�ncia � equipe econ�mica. "N�o sei quais bombas rel�gios o governo deixou armadas", disse ele, evitando falar qual seria sua meta para o super�vit prim�rio. A�cio afirmou que � importante deixar um super�vit, mas seria precipita��o dizer o montante. "Grande parte da perda de credibilidade vem da pouca transpar�ncia dos dados oficiais."

O presidenci�vel tucano voltou a dizer que a Petrobras e a Eletrobras est�o frequentando hoje as p�ginas policiais da imprensa, em vez das p�ginas de economia. E defendeu a necessidade de repensar a matriz energ�tica brasileira, dando prioridade a outras fontes de energias alternativas, como a e�lica e a biomassa. O tucano disse que, assim como na Petrobras, � preciso ver os s�rios problemas administrativos na Eletrobras.

Bolsa Fam�lia

O candidato afirmou tamb�m que o programa atual do governo da presidente e candidata � reelei��o Dilma Rousseff para o Nordeste "se resumiu ao Bolsa fam�lia". O tucano disse ainda o programa � importante, mas precisa ser ampliado e criticou a forma de cadastro das fam�lias. "O cadastro do Bolsa Fam�lia � uma caixa preta. Queremos dar transpar�ncia a isso", disse.

O tucano disse ainda que vai continuar as obras "inacabadas" pelo governo Dilma na regi�o Nordeste. Ele citou a transposi��o do S�o Francisco. "A pol�tica da presidente Dilma para o Nordeste tamb�m foi fracassada", afirmou.

A�cio afirmou ainda que suas propostas s�o fact�veis do ponto de vista or�ament�rio. "Se algu�m tem autoridade para falar de responsabilidade fiscal sou eu. Esse � o governo do desperd�cio e da aus�ncia de prioridades claras. Nossas propostas s�o fact�veis, vamos fazer o Brasil voltar a crescer", disse.


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