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Estado de Minas

Programa � mais substancial que minist�rio, diz Feldman


postado em 27/08/2014 19:37 / atualizado em 27/08/2014 20:02

O coordenador adjunto da campanha presidencial de Marina Silva (PSB), deputado Walter Feldman (PSB), disse que a rela��o de confian�a que pode ser estabelecida entre o eleitorado e uma candidatura n�o se d� a partir da indica��o de nomes para compor a Esplanada dos Minist�rios e sim da apresenta��o de um programa de governo. "O programa � algo muito mais substancial que um nome", afirmou. O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, j� indicou que, se eleito, al�ar� o ex-presidente do Banco Central Arm�nio Fraga � fun��o de ministro da Fazenda.

O interlocutor de Marina evitou falar em nomes que poderiam integrar um futuro governo Marina Silva e disse que a vis�o estrat�gica para o Pa�s deve prevalecer sobre as indica��es para cargos. "Neste momento acreditamos que o fato mais extraordin�rio da campanha � a apresenta��o do programa e n�o a apresenta��o de nomes. � ele (programa) que estabelece uma rela��o de confian�a", acrescentou.

Ele tamb�m afastou a necessidade de divulga��o de uma "carta-compromisso" para a sociedade, � exemplo da "Carta ao Povo Brasileiro" do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva na elei��o de 2002. Feldman voltou a dizer que o fundamental � o programa de governo, n�o uma carta, como sugeriu o deputado M�rcio Fran�a (PSB-SP), vice na chapa do tucano Geraldo Alckmin ao governo de S�o Paulo. "O programa (de governo do PSB) � muito s�lido, mais s�lido que uma carta espec�fica", disse.

Feldman rebateu as cr�ticas dos advers�rios, que insistem na falta de experi�ncia de Marina para comandar o governo federal e falam que sua elei��o representaria uma aventura. O coordenador adjunto disse que a "�tica" e a trajet�ria pol�tica da candidata demonstram que ela n�o � uma aventureira pol�tica. "Marina n�o pressup�e nenhuma possibilidade de aventura", enfatizou.

Sobre as pesquisas indicando o crescimento da candidatura de Marina � Presid�ncia da Rep�blica, Feldman disse que os n�meros demonstram que h� confian�a do eleitorado na ex-senadora e uma "aceita��o progressiva" da candidata. Para ele, o surgimento de Marina no cen�rio pode ter causado nos advers�rios "se n�o desespero, muita preocupa��o".

O deputado minimizou poss�veis dificuldades na rela��o entre o Executivo e o Parlamento com Marina no Pal�cio do Planalto. De acordo com ele, os parlamentares reconhecem que o sistema pol�tico est� ultrapassado e esgotado. Em sua avalia��o, Marina pode ser a "reden��o" de um sistema democr�tico que se tornou desvirtuado. "Talvez seja o momento de oxigenar as rela��es institucionais e Marina talvez seja uma das poucas pessoas que possa garantir uma rela��o livre (entre os poderes)".


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