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Estado de Minas

Or�amento de 2015 ser� aprovado este ano, diz Calheiros

C�mara e Senado est�o em recesso branco, com apenas uma sess�o por m�s durante as elei��es


postado em 28/08/2014 14:49 / atualizado em 28/08/2014 15:18

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 28, que o Legislativo vai aprovar at� o final deste ano o or�amento de 2015 da Uni�o. Ele recebeu nesta manh� a pe�a or�ament�ria das m�os da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que o visitou. "Vamos nos empenhar para que tenhamos um or�amento verdadeiro e exequ�vel j� a partir do primeiro dia de 2015" assegurou.

A proposta prev� um sal�rio m�nimo de R$ 788,06, um aumento de 8,8% em rela��o ao valor deste ano, que � de R$ 724.O impacto para as contas p�blicas no pr�ximo ano, segundo a assessoria da ministra do Planejamento, ser� de R$ 22 bilh�es. Renan ponderou que vai ser preciso "otimizar" o trabalhos dos parlamentares entre o per�odo que vai do final da elei��o at� o recesso do final do ano.

C�mara e Senado est�o em recesso branco, com apenas uma sess�o por m�s durante as elei��es. "Mas n�s vamos entregar o or�amento, � um dever fundamental do Poder Legislativo", refor�ou.

Calheiros lembrou que apoio a proposta de valoriza��o do sal�rio m�nimo, mat�ria que foi debatida no Congresso e resultado na san��o de uma lei em 2011. O texto fixou at� o ano que vem que, por meio de um decreto que tem de ser editado pelo Poder Executivo, o aumento do sal�rio m�nimo ser� calculado levando-se em conta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais a infla��o do ano anterior.

O presidente do Congresso disse que "o melhor" da rela��o entre os poderes Executivo e Legislativo ocorre no recebimento e an�lise do or�amento. "� dever do Parlamento estar sempre atento aos gastos da Uni�o. Se a execu��o dos projetos depende em grande parte das a��es do Poder Executivo, a n�s parlamentares cabe o dever de analisar o planejamento feito e fiscalizar a realiza��o dos empreendimentos", disse ele, ao elogiar a iniciativa do governo de priorizar no or�amento �reas como sa�de, seguran�a e educa��o.


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