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Estado de Minas

Aliados se esfor�am para manter vivo movimento 'Aez�o'


postado em 28/08/2014 20:07 / atualizado em 28/08/2014 20:37

Com a entrada da ex-ministra Marina Silva (PSB) na disputa presidencial, os aliados no Rio de Janeiro do candidato do PSDB ao Pal�cio do Planalto, A�cio Neves, se esfor�am para manter vivo o movimento "Aez�o", que surgiu de uma dissid�ncia do PMDB-RJ inconformada com a candidata pr�pria do PT ao governo do Estado e passou a pregar o voto conjunto no tucano e no governador Luiz Fernando Pez�o (PMDB).

A�cio j� tinha a dificuldade de n�o contar com a presen�a de Pez�o, que anuncia apoio � presidente Dilma Rousseff, em atividades de campanha. No caso dos deputados do PMDB, s�o poucos os que fazem campanha exclusiva para o tucano. Muitos dividem o material de campanha entre A�cio e Dilma, com o argumento de que fazem "dobradinha" com aliados dos dois presidenci�veis.

Sem saber o futuro do fen�meno Marina, muitos peemedebistas concentraram esfor�os em suas pr�prias elei��es e na de Pez�o. Na defini��o de um peemedebista, a fase � de observar at� onde vai a "onda" Marina Silva. "A turma n�o trai A�cio, mas tamb�m n�o namora", define o parlamentar sobre a etapa atual da campanha. Segundo pesquisa Ibope divulgada na ter�a-feira, Dilma tem 38% no Estado, Marina tem 30% e A�cio, 11%.

Ontem, depois de almo�ar com a presidente Dilma em um restaurante popular, o candidato do PR a governador, Anthony Garotinho, disse que o PMDB abandonou A�cio e citou dois deputados influentes do partido, o l�der na C�mara, Eduardo Cunha, e o presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo. "Fiquei sabendo que deu vendaval em Saquarema e Jacarepagu� e derrubou todas as placas do Paulo Melo e do Eduardo Cunha com o A�cio", ironizou Garotinho, citando os redutos eleitorais dos peemedebistas.

Cunha e Melo reagiram dizendo que jamais se engajaram na campanha do tucano. "N�o fa�o campanha com candidato a presidente. Tenho parceria com dez ou quinze deputados estaduais, alguns s�o A�cio, outros s�o Dilma. Nunca estive dentro do Aez�o. Como l�der do partido, minha posi��o � de neutralidade", diz Cunha. Paulo Melo diz que � aliado de Dilma, mas que tem o material de sua campanha o vincula � presidente, a A�cio e ao Pastor Everaldo, do PSC. "Tenho apoio de 22 prefeitos, que se dividem entre esses tr�s candidatos a presidente", diz o presidente da Assembleia.

Idealizador do Aez�o, o presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, se mant�m firme na alian�a com A�cio, ao lado dos dois filhos, Leonardo, deputado federal, e Rafael, estadual. A fam�lia organizou a caminhada de A�cio na Saara, regi�o de com�rcio popular no centro da capital, na �ltima segunda-feira. "A hora � de ter sangue frio, esperar passar a turbul�ncia", diz Picciani pai. Na caminhada, quase n�o havia candidatos do PMDB al�m dos Picciani. A�cio caminhou ao lado de candidatos de seu partido e outros aliados, como PTB, PP, PPS e PSD.

Um dos fundadores do "Aez�o", o deputado estadual Edson Albertassi (PMDB) disse n�o ter ido � Saara porque j� tinha um compromisso de campanha agendado, mas reiterou estar "100% com A�cio e Pez�o"e informou que pediu ao comando nacional da campanha uma visita do tucano a Volta Redonda, no sul fluminense.


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